Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Todo dia eu só penso em poder parar, meio-dia eu só penso em dizer não, depois penso na vida pra levar, e me calo com a boca de feijão... Alô, povão, agora é fé! Do antes ao depois do título brasileiro da Copa América só uma coisa mudou no futebol mundial: Neymar está ainda menor do que na semana que antecedeu o torneio, semana marcada por manchetes policiais, acusações, depoimentos, visita patética do papai no vestiário e corte providencial!
Se, desportivamente, a grande competição de Cebolinha e de Gabriel Jesus, sob o comando do novo capitão Daniel Alves, faz muita gente relativizar a importância de Neymar à seleção, o fato, inconteste, é outro: o jogador, que nunca foi bem visto por parte dos colegas e grande parte da torcida, reforçou sua rejeição com clubes e sublinhou o seu péssimo profissionalismo ao não se reapresentar ao PSG.
"Nesta segunda-feira, Neymar da Silva Santos Júnior foi convocado para a retomada das atividades do grupo profissional do Paris Saint-Germain. O Paris Saint-Germain descobriu que o jogador Neymar Jr não apareceu na hora e no local combinados, sem ter sido previamente autorizado pelo clube. Paris Saint-Germain deplora esta situação e tomará as medidas apropriadas resultantes dela."
Na seleção, Neymar, sem a faixa, será reconduzido à titularidade. Agora, no clubes, seu cenário é incerto e certamente sombrio e inferior ao dos últimos anos. O ex-dono da bola do PSG, aquela figura mimada ridícula que só brinca se bater o pênalti, já não é bem visto no clube. Nas opções, as que gostaria, a recíproca não é verdadeira nem são animadoras: o Real Madrid o esnobou e, no Barcelona, se há uma divisão aparente entre os cartolas catalães, há uma imensa rejeição da maior parte da torcida, que não esquece a forma que ele deixou o clube.
Saiu, registre-se, com o pretensioso objetivo de ser o melhor do mundo e hoje não está nem entre os 15.
Nelson Rodrigues: "O dinheiro compra até amor verdadeiro".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!