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Coelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava ela no... Coelhinho, se eu fosse como tu... Alô, povão, agora é fé! Aproveitando a data de hoje, de muito simbolismo aos cristãos, passemos uma mensagem de renovação da esperança também na área esportiva.
Como jornalista, a melhor notícia é que não sairá, em nenhum veículo, a surrada manchete “chocolate” para uma vitória, já que não tem futebol... Glória a Deus!
A paralisação poderia servir também para refletirmos sobre valores que precisam ser ressuscitados no futebol:
1) Tolerância entre torcidas diferentes. Se ninguém que doa sangue pergunta o time de coração do destinatário, por que continuar segregando pessoas pela cor de camisa? É melhor separar do convívio de todos os imbecis que não conseguem conviver com a rivalidade.
2) Jogadores da base que, à vera, pertençam a base. Deveria ser óbvio, mas, hoje, atletas chegam ao profissional com percentuais mínimos para o clube com o objetivo de partir logo à Europa. E, quando conseguem, não dá tempo de dar retorno técnico. A maior parte da recompensa fica para os empresários.
3) Atacante que saiba chutar e defensor que saiba defender. Chega de ponta escalado para marcar lateral e de beque elogiado porque faz gol de cabeça!
Parabéns, Marília Ruiz!
Boa Páscoa a todos! Não faça como o lunático, irresponsável e nojento presidente: se você esfregar o nariz com mão, não cumprimente uma idosa (nem ninguém), talkey? Se puder, fique em casa!
Vai passar!
Chico Xavier: “Eu nem sempre posso falar aquilo que penso, mas o que não posso falar é exatamente aquilo que eu não devo dizer”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!