Leitora quer receber medicamentos
Consumidora afirma que prazo para receber remédios era de 24 horas
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A contadora Edna Aparecida Colhado, 58, de Vila Solange (zona leste), passou o mês apreensiva por causa dos remédios que precisa tomar regularmente após a cirurgia de colocação de um stent, prótese implantada na artéria para evitar a obstrução dos vasos sanguíneos do coração.
A leitora relata que escolheu a Ultrafarma para comprar os medicamentos Clopidogrel 75 mg e Rosuvastatina 10 mg.
No momento da compra, o prazo de entrega informado pela atendente era de até 24 horas, o que não ocorreu, diz o marido de Edna, Israel da Silva.
Ao reclamar da demora, a contadora foi informada de que a farmácia terceirizou o serviço de entregas e, por isso, está com os prazos atrasados.
Ultrafarma: (11) 5070-1900
Remédios são entregues
A Ultrafarma afirma, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que a cliente fez o pedido em 6 de abril, com compensação bancária três dia depois. O prazo para a entrega é de um a quatro dias úteis.
A farmácia relata que o pedido constou como entregue no dia 17. Foi encaminhado um novo pedido para correção do caso no dia 30, com entrega em 2 de maio.
A Ultrafarma diz ainda que trocou a prestadora de serviço responsável pela falha. A empresa afirma que está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e que entrou em contato com a leitora para prestar os devidos esclarecimentos.
Em novo contato com o Agora, a leitora Edna Aparecida Colhado confirmou o recebimento dos medicamentos.
Veja outras reclamações
CVC
O aposentado Valdir Ferreira, 56 anos, de Artur Alvim (zona leste), diz que, ao saber da viagem do filho para Natal, propôs à esposa que fosse junto para descansar. "O voo foi cancelado e a CVC quer encaixá-los em uma outra companhia, cobrando mais R$ 900. Contestei e baixaram o valor para R$ 700. Agora estão fazendo uma proposta de troca por uma viagem para Porto Seguro.
Resposta
Até o fechamento da edição, a CVC não havia se manifestado. Ao Agora o leitor afirmou que a empresa disse não haver risco de cancelamento da viagem. "É assim que a CVC trata seus clientes?"
Ponto Frio
A aposentada Sandra Regina Henrique, 58 anos, da Freguesia do Ó (zona norte), diz que comprou um armário pelo site da loja Ponto Frio e pagou R$ 119 pela montagem, o que não ocorreu. "Fiquei com o armário na sala por quase um mês. Falei com o Ponto Frio, mas não resolvem."
Resposta
O Ponto Frio informa, em nota, que foi realizado o cancelamento da montagem e solicitado o estorno. Será reembolsado também o valor pago à montadora terceirizada.
Vivo
A professora Elenice Cavalcante Vilela Marques, 49 anos, de Cidade Tiradentes (zona leste) conta que há dois meses enfrenta problemas com a internet da Vivo. "O serviço trava e o sinal oscila o tempo inteiro. Já reclamei com a operadora algumas vezes, mas não resolvem. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão", diz.
Resposta
A Vivo informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que, após ajustes técnicos, o serviço da consumidora está funcionando normalmente. Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a solução do caso. "Finalmente resolveram o meu problema", diz ela.
Intermédica
A operadora de atendimento Maria Gonçalves, 52 anos, de Carapicuíba (Grande SP), diz ter enfrentado dificuldades para agendar o retorno médico para a filha de 12 anos, que é sua dependente no convênio. Em 3 de abril, a criança passou por uma cirurgia e necessitava de reavaliação. A operadora marcou para dia 23 de maio.
Resposta
Até o fechamento da edição, a Intermédica não havia se manifestado. A leitora diz ter conseguido adiantar a consulta em três dias. Apenas consegui solucionar o problema após contato com o Defesa do Cidadão", afirma.