Funcionalismo: São Paulo tem economia com reforma da Previdência municipal

Elevação da contribuição de servidores vai poupar R$ 406 milhões em 90 dias

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Cristiane Gercina
São Paulo

Após elevação na contribuição previdenciária dos servidores públicos da cidade de São Paulo, o regime previdenciário público deve somar economia de R$ 406 milhões em 90 dias, segundo dados do Iprem (Instituto de Previdência Municipal de São Paulo).

O desconto sobre o salário dos servidores subiu de 11% para 14% após a reforma da Previdência municipal ser aprovada e sancionada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). A sanção ocorreu em dezembro de 2018.

Mesa diretora da Câmara discute após a conclusão da votação, já na madrugada de sábado. Folhapress/Nelson Antoine

Vereadores e servidores registram o placar da votação. Folhapress/Nelson Antoine

O vereador João Jorge (PSDB) comemora a aprovação, em primeira votação, do projeto de reforma da previdência municipal, no plenário da Câmara Municipal, já na madrugada de sábado (22). Folhapress/Nelson Antoine

A Câmara teve um apagão que durou cerca de dez minutos. Folhapress/Nelson Antoine

Manifestação de servidores de SP em frente à Câmara Municipal contra a reforma da previdência . /Danilo Verpa/Folhapress

Em dia de votação de reforma da previdência, servidores municipais protestam em frente à Câmara. /Danilo Verpa/Folhapress

Servidores protestam em frente à Câmara contra a reforma da previdência em SP. /Danilo Verpa/Folhapress

Manifestantes contra a reforma da previdência em São Paulo fazem ato em frente à câmara municipal. /Danilo Verpa/Folhapress

Manifestação de servidores de SP em frente à Câmara Municipal contra votação da reforma da previdência. /Danilo Verpa/Folhapress

Manifestação de servidores de SP em frente à Câmara Municipal contra a reforma da previdência. /Danilo Verpa/Folhapress

Manifestantes fecham viaduto em frente à Câmara Municipal de SP, contra reforma da previdência. Danilo Verpa/Folhapress/

Vereadoras Samia (Psol) e Janaina Lima (Novo) discutem durante em dia de votação da reforma da previdência em SP. /Danilo Verpa/Folhapress

Bate-boca entre as vereadoras Samia (PSOL) e Janaina Lima (NOVO) em SP. /Danilo Verpa/Folhapress

Votação da reforma da previdência tem discussão entre as vereadoras Samia (Psol) e Janaina Lima (Novo). /Danilo Verpa/Folhapress

Bate-boca entre as vereadoras Samia (PSOL) e Janaina Lima (NOVO) em SP. /Danilo Verpa/Folhapress

Vereadores discutem durante sessão para votar reforma da previdência em São Paulo. /Danilo Verpa/Folhapress

O município também passou a pagar contribuições maiores. A alíquota subiu de 22% para 28%.
Além de elevar a contribuição previdenciária sobre a folha salarial, a reforma da Previdência da capital paulista implantou o regime de previdência complementar.

Com isso, os novos servidores têm aposentadoria limitada ao teto do INSS, hoje de R$ 5.839,45, mesmo se receberem salários maiores.

Para ganhar mais ao se aposentar, os funcionários devem pagar alíquota extra.

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