Feiras da Ceagesp agradam cliente, mas há falhas pontuais

As feiras voltadas a consumidores da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), na Vila Leopoldina (zona oeste), são limpas, organizadas e oferecem variedade de produtos.

Há falhas no serviço, mas elas são pontuais.

O Vigilante Agora visitou o Varejão na quarta-feira da semana passada e a Feira das Flores na sexta-feira.

A Prefeitura de São Paulo, sob gestão Fernando Haddad (PT), quer construir um novo entreposto em Perus (zona norte), em substituição à Ceagesp atual, para desafogar o trânsito de caminhões na zona oeste.

O prefeito eleito, João Doria (PSDB), discute a ideia com empresários.

Resposta

A Ceagesp, por meio do Departamento de Entreposto da Capital, afirma que os locais das feiras são limpos todos os dias e de forma constante.

A sujeira pontual entre barracas deve-se às atividades durante a comercialização.

Sobre a falta de papel higiênico, diz que cada sanitário tem um zelador terceirizado, que deve repor o material e higienizar banheiros.

A Ceagesp afirma que fiscaliza a feira e notificou os vendedores de peixe dos riscos da água parada.

Estes se comprometeram a colocar coletores de gelo nas bancas.

Em relação à diferença de valores, a Ceagesp diz que são tabelados de acordo com os preços praticados no atacado.

Nas flores, são "imensamente inferiores aos praticados no mercado".

Sobre o encerramento de atividades mais cedo na Feira de Flores, afirma que à medida em que a comercialização acontece, a partir das 3h, os permissionários já têm a permissão para sair do local se assim desejarem.

Quanto às operações de carga, descarga e movimentação de mercadorias nas áreas internas da Ceagesp, a nota afirma que são realizadas por carregadores autônomos, e também por trabalhadores com vínculo empregatício com os permissionários do serviço.

• Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 31 de outubro, nas bancas

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