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Cenário deprimente. Quem discorda mente. Pastos travestidos de gramados, bagres vendidos como craques, convidados vips indiferentes dos patrocinadores muito mal disfarçando as vezes de apaixonados torcedores... Digital da Conmebol nunca pode ser bom para quem ama futebol!
Preto no branco, a resposta positiva também não veio do campo. Faltou o outro lado, uma esperança que saísse do vestiário. De onde poderia se esperar também não saiu nada. Ao contrário. No vestiário, entrou o papai do craque minutos antes de ele ser cortado. Um escárnio! Discurso empolado que mais confunde do que explica o corte na calada da noite do craque cai-cai. Dispensa que veio a calhar para não ter que explicar o extracampo, tornozelo de aquiles de quem é o melhor do mundo na arte de transformar talento em rejeição.
Dizem que quem paga a conta manda. À vera, manda e desmanda. Do jeito que quer, comanda. Sem um pio de quem, pelo menos em tese, foi eleito para comandar. Mas chegou lá com campanha paga por quem deveria fiscalizar. Então, tá.
Senta lá, Cláudia. O tempo passa e patriota de fachada paga pau para general que era diretor do COB na bandida era Nuzman... Aquele mesmo que não era muito diferente do Havelange. Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Marco Polo Del Nero, sobram nomes para a falange.
Pan-Americano-2007 e Olimpíada-2016 acabaram há tempo suficiente para não deixar qualquer dúvida que o Rio de Janeiro continua lindo, continua sendo o paraíso para quem mama nas tetas do governo e não depende do poder público. O único legado para a população é a divisão da dívida. Em troca de nada. Em relação ao futebol, a Copa do Mundo se foi e, cinco anos depois, não sobraram nem bons gramados.
A Copa América acaba amanhã e não ficará nada para a história. Que seria um lixo fora de campo era barbada. Infelizmente, não há legado inclusive dentro de campo. Daqui a um ano, até aquele torcedor mais fanático que, à Avallone, canta de cabeça todas as memoráveis escalações brasileiras, vai precisar dar um "Google" para lembrar da formação atual.
Samuel Johnson: "O patriotismo é o último refúgio dos canalhas".