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Churrasco e bom chimarrão, fandango, trago e mulher, é disso que o velho gosta, é isso que o velho quer... Alô, povão, agora é fé! É quarta-feira, é dia de o VAR, digo, de os clubes decidirem os quatro semifinalistas da Copa do Brasil! E só o Cruzeiro, atual bicampeão, já pode pensar na próxima fase, mas o Palmeiras, que venceu o Inter em casa, e o Flamengo e o Bahia, que empataram, respectivamente, com Athletico-PR e Grêmio fora, são favoritos.
Foquemos no Verdão... Apesar de a Libertadores ser a "obsessão" e de a equipe liderar o interminável Brasileiro de pontozzz corridozzz, a Copa do Brasil, competição que catapultou Felipão, então técnico do Criciúma, ao cenário do futebol brasileiro, tem o seu charme, a sua importância e, até, o maior grau de desafio! Acabou a teta: daqui até o caneco só tem pedreira!
No turno e returno, com três times para escalar, invicto e disparado à frente, o Palestra sabe que mais do que vencer, ele não pode perder a competição...
E a Libertadores, embora, inegavelmente, mais importante, tem os Godoy Cruzes da vida, equipes que oferecem menos tecnicamente e em termos de rivalidade do que os grandes clubes brasileiros...
Verdade que Cruzeiro, Grêmio e Flamengo são possíveis adversários em ambos os mata-matas, mas o Palmeiras investiu e tem time para se firmar como bicho-papão nacional. E, até agora, não venceu nenhum "Paulistinha" desde 2008 (para piorar, o Timão, maior rival, é o atual tricampeão) e foi eliminado pelo Cruzeiro no ano passado na Copa do Brasil, competição que, então, era a maior aposta ao contratar o "copeiro" Felipão.
Resumindo, avançar na Copa do Brasil, além de dar grana e ser esportivamente importante, diminui a pressão da torcida que canta, vibra e corneta para os próximos jogos da Libertadores e do Brasileiro. O Inter? Ou Odair classifica o Colorado ou talvez não seja o treinador amanhã...
Franz Kafka: "A partir de certo ponto não há retorno. Esse é o ponto que é preciso alcançar".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!