Caneladas do Vitão: Saída à Bangu é a solução para a arbitragem brasileira
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Se gritar “pega, ladrão”, não fica um, meu irmão, se gritar “pega, ladrão”, não fica um... Alô, povão, agora é fé! Eduardo Cunha se ofereceu para ser juiz do campeonato do presídio Bangu, mas não foi aceito pelos demais presidiários, informou Lauro Jardim, em “O Globo”. Eu entendo a preocupação e o veto dos colegas do ex-deputado...
No futebol profissional, teve time que melhorou, equipe que piorou, o que não mudou nada com a parada foi a armagedônica arbitragem do futebol brasileiro, que voltou escandalosamente igual sempre foi.
A última rodada (e, à vera, todas as outras) do Brasileiro ficou marcada por erros grosseiros, mas nada supera o que aconteceu na Arena do Grêmio, quando, com o VAR e tudo, o Vasco teve o que seria o seu 2 a 0 surrupiado e, no fim, acabou levando a virada por 2 a 1. O absurdo chamou a atenção porque mudou o vencedor do jogo e também porque foi uma criação inacreditável do apitador, mas ficou longe de ser o único erro. Como o Corinthians ganhou do CSA, por exemplo, cairá no esquecimento o pênalti claríssimo de Celsinho em Danilo Avelar ignorado pela arbitragem... Teve erros para todos os gostos...
Amanhã tem mata-mata por vaga nas semifinais da Copa do Brasil. Na ida, o Athletico-PR poderia fazer 2 a 0 no Flamengo, mas o bombadão soprador de apito Anderson Daronco, com o “auxílio” do circo eletrônico, inventou uma falta na origem do lance e, no final, acabou 1 a 1. Amanhã teremos classificados no campo ou decididos pela TV?
A saída para melhorar a arbitragem brasileira talvez seja a “saída à Bangu”… Os presidiários não confiam na lisura de Eduardo Cunha... Nem eu. Mas duvido que o ex-deputado, torcedor confesso do Flamengo, teria coragem de fazer com o rival Vasco o que o juiz Rodolpho Toski Marques, com o lixo do VAR e tudo, fez na Arena do Grêmio.
Nelson Rodrigues: “Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos.”
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!