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Vou acender velas para são Jorge, a ele eu quero agradecer... Alô, povão, agora é fé! Com um belo gol de Júnior Urso, que também fez a jogada do pênalti claro que Boselli converteu em 2 a 0, o Coringão bateu o Goiás e subiu para a 5ª posição do interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz.
Se o placar foi previsível, a dificuldade para chegar a ele foi acima da expectativa. Remendado e sob o comando interino do preparador físico Robson Gomes, o Goiás deu muito trabalho por causa de Michael. O garoto, que já havia sido o principal nome do acesso no ano passado, jogou o fino. Com direito a humilhação do ótimo Gil no lance do gol (bem) anulado por impedimento. E não foi um lance isolado. Mesmo jogando sozinho, sem companhia de alto nível, Michael exigiu uma grande defesa de Cássio já na reta final da partida e foi um inferno constante à defesa mosqueteira.
O Corinthians, que rodou o elenco, parece ter sentido as ausências de Yago, Marlone e Giovanni Augusto no rival. E pode comemorar, além dos fundamentais três pontos, o fato de Urso ter voltado a jogar bem. Clayson, que deu o passe ("assistência" é fronhice de basqueteiro) para a pintura inaugural, foi outra boa figura. Além de Gil, Carlos Augusto, que sofreu quando Michael caiu pelo seu setor e não foi presente no apoio, também ficou devendo. Boselli, que perdeu um gol feito no início, só não foi nulo porque bateu bem a penalidade. E só.
A justa vitória corinthiana por 2 a 0, placar, precisa e modestamente, "antecipado" em Caneladas do Vitão, não apaga o fato de o VAR ser um lixo. Se o circo eletrônico acertou na anulação do gol do Goiás, ele, de forma absurda, pediu para o árbitro revisar o indiscutível pênalti do 2 a 0. E, com VAR e tudo, descobrimos ontem que se pode chutar a cabeça do rival se antes pegar a bola que não é pênalti. E tem gente que aplaude essa palhaçada! Essa culpa eu também não carrego!
Franz Kafka: "Crer no progresso não significa que o processo já se efetuou".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!