Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial... Alô, povão, agora é fé! Contratar o profexô W(V)anderley(i) Luxemburgo por duas temporadas sinaliza que, além de perdidinha da Silva, a diretoria alviverde presidida por Mauricio Galiotte continua olhando para o passado.
Responsável por tirar o Palmeiras da fila de títulos em 1993 com o time bancado pela Parmalat, Luxa brilhou também em 1996, com um time que barbarizou, embora só tenha ganhado o Paulista, e foi o treinador da última conquista estadual alviverde, no longínquo 2008.
De lá para cá, Luxa não fez absolutamente nada nem perto dos seus melhores momentos no próprio Palmeiras, no Corinthians (1998), no Cruzeiro (2003) e no Santos (2004), seu último grande trabalho. No Vasco, onde foi melhor do que vinha sendo em seus últimos trabalhos, a única coisa que Luxa fez à altura do desejo da diretoria e da torcida que canta, vibra e corneta foi chorar contra o apito e contra o VAR. Inclusive quando não tinha qualquer razão!
A troca de Felipão por Mano Menezes foi um erro absurdo, óbvio e previsível, já que tirou um profissional identificado com o Palmeiras por outro com defeitos similares muito identificado com o maior rival... Ou seja, não melhorou nada e aumentou a rejeição e a pressão.
Agora, ao sinalizar com Sampaoli e, depois de ouvir não do argentino, contratar Luxa, a única certeza é que o Palmeiras não tem a menor ideia do que está fazendo. É o “pojeto” tentativa e erro...
Se vai dar certo, eu também não tenho ideia. Dinheiro, orçamento, estrutura e elenco para vencer não faltam... Agora, certamente, não seria a minha opção. Não é olhando para trás que o Palmeiras vai encontrar o Flamengo no futuro. Ou voltar a ganhar Dérbi e dar volta olímpica no estado...
Quem viver verá...
Charles Bukowski: “Nunca espere demais, da sorte ou dos outros, no fim não há quem não decepcione você”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!