Tricolor mostra força e derruba o Água Santa

Envolvente, como pede Fernando Diniz, São Paulo agrada aos torcedores no Morumbi

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São Paulo

Um lance resume bem a cartilha do técnico Fernando Diniz e como foi construída a vitória do São Paulo, por 2 a 0, sobre o Água Santa, no Morumbi, na abertura do Campeonato Paulista.

Aos 41min, quando o Tricolor já vencia por 1 a 0 e tinha total domínio das ações, o adversário se abriu todo para buscar o empate e ficou com os dez homens de linha no campo ofensivo.

Só que o São Paulo ficou com a posse de bola e começou a jogada dos pés do goleiro Tiago Volpi. Na saída em velocidade, que começou com o volante Thcê Tchê, que lançou Daniel Alves, a equipe ficou com sete homens contra quatro.

Daniel Alves (centro) é acompanhado por Pablo, Tchê Tchê, Léo e Vitor Bueno na comemoração do segundo gol do São Paulo na vitória sobre o Água Santa, no Morumbi - Rubens Chiri/saopaulofc.net

Depois de uma troca de passes com Vitor Bueno, na entrada da área, Daniel Alves finalizou duas vezes até conseguir fazer 2 a 0.

A inteligência coletiva apareceu também no primeiro gol. Com todos os jogadores do Água Santa no comando defesa, aos 5min, Vitor Bueno, na intermediária, deixou Pablo bem à vontade. O camisa 9 foi cirúrgico na sua primeira finalização na apresentação.

Alguns ajustes precisam ser feitos. Como foi um time muito agressivo em algumas ações, o São Paulo quase deixou o Netuno complicar a partida.

Isso ficou muito próximo, aos 18min, na única jogada de perigo. Em duas finalizações cara a cara, o atacante Marquinho parou nas defesas do goleiro Tiago Volpi.

Essa maneira incisiva de buscar o ataque prosseguiu na etapa final, mas não deu certo porque a equipe do Água Santa, mesmo em desvantagem, preferiu se cuidar para evitar uma goleada.

Por mais que tenha o domínio das ações, os são-paulinos tiveram que se contentar com a vantagem de dois gols e também puxaram o freio para não se desgastarem fisicamente. Afinal, neste domingo (26), o duelo é o clássico com o Palmeiras, em Araraquara.

O técnico Fernando Diniz apostou nas três trocas, todas para deixar o time mais ofensivo, mas não adiantou.

Na sequência, as mudanças foram as entradas de Liziero, Alexandre Pato e Brenner. Saíram, respectivamente, Hernanes, Helinho e Brenner.

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