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Você tem que se agitar, não se deixe esfriar, deixe tudo pra depois pense somente em nós dois, é bom para o moral, é bom para o moral, é bom para o moral... Alô, povão, agora é fé! Enquanto não rola a bola, não tem como torcedor contar vantagem, dizer que seu time é maior, que mereceu conquistar a vitória, que fez e aconteceu, que deixou o adversário caidinho…
Da fictícia série “meu filho pegou metade do condomínio”, aproveitemos para lembrar de histórias que torcedor adora contar para os amigos, mesmo todos sabendo que é cascata…
Comecemos provocando as duas maiores torcidas do país. Corinthiano adora falar que o Ronaldo é Timão de coração quando todos sabem que ele sempre foi rubro-negro e, até por isso, flamenguista morre de ciúmes e dor de cotovelo até hoje de ver a história fenomenal que ele construiu no Coringão.
E merrrrmãos rubro-negros com aquele papinho de jogar de igual para igual? Que historinha ridícula, né… Primeiro, que é mentira, porque foi um vareio e só deu Liverpool, que, segundo, perder jogando de igual para igual, mesmo que fosse verdade, e não foi, é a mesma coisa que ir ao casamento da amiga musa do primário e falar pros amigos, com cara de campeão e mal disfarçando uma inveja danada, que deu uma bitoca nela no recreio da sexta série na fila da cantina para comprar Mentex.
E os palmeirenses, Galiotte à frente, que até hoje têm pesadelo com o eterno 8 de abril de 2008, com direitos a tentativas de reverter a inconteste derrota no tapetão, passando recibo com “Paulisitinha”.
Melhor ouvir isso do que o Lugano desdenhando da histórica, necessária e emblemática Democracia Corinthiana… Que falta de senso do ridículo, meu Diós!
Da série “saudade de passar vergonha, meu filho?”, hoje, ao vivo, às 16h, no facebook.com/blogdovitao, Vitão e Basa interpretam Rita Cadillac na palinha musical. É bom-bom!
Virginia Woolf: “A vida é como um sonho; é o acordar que nos mata”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!