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Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo... Alô, povão, agora é fé! Da raulzita série "eu quero dizer agora o oposto do que disse antes", uma das coisas que o ser humano mais gosta de fazer é mandar um "eu já sabia", "eu avisei", como eu mesmo faço diariamente quando encontro algum bolsominion que elegeu essa aberração, talkey?
Mas façamos diferente e lembremos de fatos que não só não avisei como cravei o contrário.
Duvidei que Carlitos Tevez seria contratado pelo Corinthians, em 2005. Achei, confesso, que seria um balão de ensaio do naipe de Zamorano, como havia acontecido anos antes, ou Drogba, anos depois.
Se alguém me dissesse que o São Paulo, logo depois de faturar o tri brasileiro (2006, 2007 e 2008), não ganharia mais nada digno de nota e ainda veria os rivais Corinthians e Palmeiras terem estádios muito mais modernos, eu não acreditaria...
Em 2018, achei que o Brasil faria o que a França fez na semifinal e eliminaria a "geração belga", mas não contava com o primeiro tempo patético dos comandados de Tite e errei feio.
Ainda em relação à seleção brasileira, se o tempo mostrou que tinha todas as razões do mundo nas críticas à desorganizada equipe de Felipão, em 2014, tenho que reconhecer que, em 2002, não acreditava que o treinador teria sucesso após optar por não levar Romário.
E, acredite, achei que o Neymar gostava mesmo do Santos e, mesmo sendo profissional, não teria coragem de mentir descaradamente que já estava negociado com o Barcelona quando "defendeu" o Peixe no vareio humilhante no Mundial, no Japão, em 2011...
Carlos Drummond de Andrade: "Há muitas razões para duvidar e uma só para crer".
Resposta: 5. Dos dez eventos relatados ontem, todos eles verídicos, o único em que não estive presente foi na patética "autoentrevista" de Salvador Hugo Palaia, então diretor do Palmeiras, em 2006.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!