Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Servidora reclama de serviço do Iamspe

Leitora afirma que não consegue marcar exame para o filho no hospital; veja outras queixas

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A servidora estadual Márcia Jacob, 41 anos, da Vila Progresso (zona Leste), conta que está desde agosto de 2019 tentando marcar um exame de ressonância magnética para seu filho de oito anos no Iamspe.

“Em 2018 meu filho passou por uma intervenção cirúrgica no hospital para a retirada de um tumor no cérebro. Agora ele precisa fazer acompanhamento no Iamspe e, por isso, foi feito um pedido de ressonância magnética, porém, a grande dificuldade é marcar o exame. Eles só respondem que não tem nenhuma data aberta”, conta a leitora. Márcia acredita que com a intervenção do Agora, o hospital marque, enfim, o procedimento.

Hospital diz que agendou data

O Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público) informa, em nota enviada por assessoria de imprensa ao Defesa do Cidadão, que a autorização para a realização do exame de espectroscopia cerebral por ressonância no laboratório El Diagnósticos solicitado em nome do filho da leitora foi dada a ela no último dia 25 de novembro, conforme registro no sistema do hospital. 

O instituto diz ainda na nota que o último registro de contato da servidora Márcia Jacob foi um pedido de consulta em oncologia para o filho no dia 4 de junho deste ano, e que está em contato com ela para verificar o que ocorreu e auxiliar no atendimento do paciente. 

Outras reclamações 

Vivo 

O aposentado Arlindo Lupi, 64 anos, de Guarulhos (Guarulhos), informa que tem um plano de serviços da Vivo, mas que há cinco meses a operadora está mandando um boleto com um valor diferente do contratado. “Meu plano é de R$ 304 mensais, mas a cada mês vem aumentando. Neste último, mandaram uma fatura de R$ 465, um absurdo. Todo mês entro em contato com a empresa e eles informam que vão acertar para o próximo mês, mas nunca acertam”, afirma o leitor. 


Resposta

Até a conclusão desta edição, a Vivo não havia se manifestado sobre o caso. 


Dafiti 

A secretária Larissa do Carmo, 27 anos, de Diadema (ABC), conta que fez uma compra no aplicativo da Dafiti com um cupom de desconto, mas que ao final da compra, o valor cobrado não considerou a promoção e ela acabou pagando o preço original. “Gostaria de ficar com os produtos, mas queria que a empresa deixasse o crédito do que foi cobrado a mais. Foi totalmente má-fé do serviço”, diz a leitora. 


Resposta 

A Dafiti informa que entrou em contato e a cliente foi atendida com um vale compras no valor da diferença. A empresa diz estar à disposição para esclarecimentos.

Prefeitura de São Paulo 

A aposentada Neusa Maria de Camargo Neme, 73 anos, da Vila Costa Melo (zona leste), reclama que o site aquitemremedio.prefeitura.sp.gov.br, da Prefeitura de São Paulo, não está funcionando corretamente. “Preciso localizar meus medicamentos, mas o site está sempre fora do ar. Uma vergonha”, diz a leitora. 


Resposta 

Até a conclusão desta edição, a Prefeitura de São Paulo não havia se manifestado sobre a queixa da aposentada.

Santander 

"Não sou e nunca fui cliente do Santander, mas todos os dias o banco me cobra uma dívida que nunca fiz, já que não uso os serviços da empresa. Gostaria que esse mal entendido fosse resolvido, isso já passou de todos os limites. Eles afirmam agora que irão sujar meu nome", diz Isaac Abreu, 67 anos 

Resposta 

O Banco Santander esclarece que está avaliando a demanda apresentada e se posicionará formalmente ao leitor. 

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