Trânsito intenso em rua incomoda na zona oeste
Leitora diz que veículos pesados passam todos os dias pela via em alta velocidade
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
A contadora Cleide Fonseca Matias, 56 anos, do Jardim Pinheiros, na região do Butantã (zona oeste), conta que, diariamente, na rua onde mora há um intenso tráfego de veículos pesados.
Segundo a leitora, a via dá acesso à rodovia Raposo Tavares e os carros e caminhões passam em alta velocidade, desrespeitando as leis trânsito.
“A rua tem um declive acentuado, porém nem isso inibe os motoristas de passarem constantemente em alta velocidade”, afirma ela.
Os resultados, de acordo com a moradora, são trechos da via totalmente danificados e as paredes das residências trincadas.
“Pedimos à Prefeitura de São Paulo que realize a vistoria de emergência das casas, mas não fomos atendidos até o momento. É um descaso com o cidadão que paga seus impostos”, diz.
Outro pedido da leitora é mais uma placa para reduzir o tráfego de veículos pesados. “Para se ter ideia, nem à noite temos tranquilidade. Eles passam nesta rua 24 horas por dia.”
Cleide relata que tanto ela quantos os vizinhos registraram reclamações na Prefeitura de São Paulo e na CET, mas reclama que não foram atendidos. “Nossas casas estão cheias de trincas. Estamos em perigo. Vão esperar que ocorra algum acidente para tomarem alguma providência?”, queixa-se.
“Não sabemos mais a quem recorrer. É uma situação muito difícil e incômoda. Por isso peço a intervenção do Defesa do Cidadão para que essa situação seja resolvida de maneira definitiva”, diz.
CET afirma que faz fiscalização
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informa que está realizando projeto de manutenção e modernização de placas para a via. O órgão diz ainda que a fiscalização no local foi intensificada.
A companhia afirma que, para solicitação de vistoria nas casas trincadas, a Defesa Civil de São Paulo sugere que os moradores entrem em contato pelo número 199.
“O trânsito melhorou um pouco nos últimos dias”, disse a leitora em novo contato com o Agora.