Dani Calabresa não tem 3 mil biquínis, como Adriane Galisteu, mas bem que vem esbanjando suas curvas nas férias em Aruba, no Caribe. A atriz publicou foto bem “lindôncia”, em sua própria avaliação, mas a pose exigiu sacrifício. “Queimei o cóccix na pedra”, brincou. A foto foi obra do amigo Renan Brito, que está viajando com ela e o namorado dela, Richard J. Neuman, com quem comemora um ano de romance.

ENQUANTO ISSO

Um programa para Dani Calabresa, algo que ela reivindica há tempos na Globo, vem sendo formatado para o canal GNT. Na volta das férias, Dani acompanhará a finalização do produto e também a ação judicial que aguarda por ela, movida por Marcius Melhem. O ex-diretor da Globo espera que ela se manifeste publicamente sobre as acusações de assédio sexual que a imprensa aponta terem sido feitas por ela em denúncias internas na Globo.

A PROPÓSITO

Melhem se manifestou neste sábado sobre um post em que o youtuber Felipe Castanhari, também processado por ele, o acusa de “censura”, por ter conseguido na Justiça a exclusão de posts que considerou ofensivos. As publicações, alega Melhem, o tratavam como criminoso: “A crítica é válida sempre. A ofensa, não”, disse.

CADA FLASH É UM BIQUÍNI

Em férias na Bahia com o filho, Vittorio, e o marido, Alexandre Iódici, Adriane Galisteu desfila com um biquíni diferente a cada foto nas redes sociais. Opções de figurino não lhe faltam. Em recente vídeo no seu canal no YouTube, ela confessou que tem mais de 3 mil modelos: “Sou a louca do biquíni desde pequena. Para viajar é torturante porque quero escolher os biquínis de acordo com o lugar. Segundo minha mãe, isso precisa de tratamento. Tem biquíni que combina aqui, que combina no litoral norte de São Paulo, outros nas Maldivas, tem os de praia fora do Brasil. A louca!”

FRASE

"Chorei pelo Miguel como devemos chorar pelas vidas negras. Não porque vidas negras são melhores, mas porque são as que mais caem. Todo útero preto se contorceu com aquilo"

Tatiana Tibúrcio, prêmio APCA de atriz, por interpretar Mirtes, mãe de Miguel, morto no Recife ao cair de um edifício onde sua mãe trabalhava, no especial "Falas Negras", da Globo, em entrevista ao UOL.

​O ADEUS A LARRY KING

Infectado com a Covid-19 e internado desde 2 de janeiro, Larry King, um dos jornalistas mais famosos da TV nos Estados Unidos, morreu neste sábado (23), aos 87 anos. King ficou 25 anos no ar com o “Larry King Live”, programa de entrevistas da CNN. A seguir, criou a plataforma Ora Media para exibir o “Larry King Now” e o “Politicking with Larry King”.
O jornalista tinha diabetes do tipo 2, recuperou-se de um câncer de pulmão, outro de próstata, e sofreu infarto em 2019. “Seja entrevistando um presidente dos EUA, um líder estrangeiro, uma celebridade, um personagem escandaloso, ou um homem comum, Larry gostava de fazer perguntas curtas, diretas e descomplicadas”, diz um trecho do texto postado no Twitter para o anúncio de sua morte.
Filho de imigrantes –de mãe austríaca e pai bielorrusso–, King nasceu no Brooklyn, em Nova York. Deixa três filhos e nove netos. Ele foi casado oito vezes.