Polícia prende suspeito de vender munição para massacre

Homem teria repassado balas para revólver usado em escola de Suzano

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Leonardo Zvarick

São Paulo

A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (6) mais um homem envolvido indiretamente no massacre ocorrido em março na escola estadual Raul Brasil, em Suzano (Grande SP).

Segundo a investigação, o suspeito preso ontem teria vendido as munições usadas no crime para outro envolvido, preso na semana passada por suspeita de vender aos assassinos o revólver calibre 38 usado no ataque.

O suspeito confessou ter vendido 20 munições ao comprador por R$ 200, que por sua vez revendeu o material por R$ 250.

João Antonio Ribeiro, 61, pai de Cleiton Antonio Ribeiro, 17, no quarto onde dormia com o filho e a mulher. Marlene Bergamo/Folhapress/

O aposentado Joao Antonio Ribeiro, 61, segura desenho do filho Cleiton, morto em massacre na Escola Estadual Raul Brasil. Marlene Bergamo/Folhapress/

Poema escrito pelo menino Cleiton, morto na tragédia da Escola Esadual Raul Brasil, em Suzano (SP). Marlene Bergamo/Folhapress/

João Antonio Ribeiro, 61, segura foto do filho, Cleiton. Marlene Bergamo/Folhapress/

João Antonio Ribeiro, 61, mostra bicicleta usada pelo filho, Cleiton. Marlene Bergamo/Folhapress/

João Antonio Ribeiro, 61, chora por saudade do filho Cleiton Antonio Ribeiro, 17, que morreu no ataque à Escola Raul Brasil. Marlene Bergamo/Folhapress/

João Antonio Ribeiro, 61, mostra a foto do filho, Cleiton Antonio Ribeiro, que morreu no ataque da Escola Raul Brasil há um mês. Marlene Bergamo/Folhapress/

Quarto da família do estudante Cleiton Antonio Ribeiro, morto no massacre de Suzano. /

Aparecida Cristina de Oliveira, 49, irmã de Eliana Regina de Oliveira, que morreu no ataque à Escola Raul Brasil. /

Aparecida Cristina de Oliveira mostra objetos da irmã Eliana Regina de Oliveira, morta no massacre da Escola Raul Brasil. Marlene Bergamo/

Maria Helena de Melo de Oliveira, 71, mãe da inspetora Eliana Regina de Oliveira. Marlene Bergamo/Folhapress/

Maria Helena de Melo de Oliveira, 71, mãe da inspetora Eliana Regina de Oliveira. Marlene Bergamo/Folhapress/

Maria Helena de Melo de Oliveira, 71, mãe da inspetora Eliana Regina de Oliveira. Marlene Bergamo/Folhapress/

Gata Nina sobre a cama de Caio Oliveira, 15, morto no massacre da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano. Marlene Bergamo/Folhapress/

Edilson de Oliveira e Elisangela de Oliveira e as filhas Aline e Valeria de oliveira, a família de Caio Oliveira, morto no ataque à Escola Raul Brasil. Marlene Bergamo/Folhapress/

Elisangela de Oliveira, a mãe de Caio Oliveira, 15, morto no massacre da Escola Estadual Raul Brasil. Marlene Bergamo/Folhapress/

Gata Nina sobre a cama de Caio Oliveira, 15, morto há um mês no massacre da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). Marlene Bergamo/Folhapress/

A polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, onde encontrou uma pistola 9 mm com numeração raspada, uma garrucha e diversas munições.

Outros quatro adultos já foram presos, e um menor apreendido, pelo envolvimento com o atentado à escola. Ao todo, dez pessoas morreram no massacre, incluindo os dois autores.

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