Descrição de chapéu Zona Norte

Promotoria diz que morte de Raíssa foi premeditada

Para MP, adolescente teria usado recursos para dificultar defesa da garota

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São Paulo

Documento do MP (Ministério Público) afirma que o adolescente que, segundo polícia, confessou ter matado a menina Raíssa, teria premeditado o crime. 

Segundo o parecer, assinado pela promotora Tatiana Callé, o garoto também teria estuprado a criança, antes de matá-la. Em nenhum momento ela cita a participação de um segundo suspeito no crime. 

Ainda de acordo com o MP, por ser autista, Raíssa não tinha o "discernimento necessário para oferecer resistência durante o abuso sexual". Após o estupro, ainda segundo o documento, a menina foi assassinada. 

"O adolescente utilizou de recurso que dificultou a defesa da vítima por atacá-la de surpresa, após tê-la levado para local ermo aproveitando-se da [...] confiança que Raíssa depositava nele", diz trecho do documento do MP. 

A menina Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, foi encontrada morta na tarde deste domingo (29) no Parque Anhanguera, na região de Perus, Zona Norte de São Paulo, após desaparecer em uma festa em um Centro Educacional Unificado (CEU) municipal na região - Reprodução

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