MC Menor MR é levado para delegacia de Osasco
Assessoria do artista diz que ele foi ao 2º DP para uma averiguação policial de rotina
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Hualter Silva Santos, 20 anos, conhecido como MC Menor MR, foi encaminhado ao 2º DP de Osasco (Grande SP) para prestar esclarecimentos. Segundo a Polícia Militar, o artista tentou correr no momento em que policiais faziam uma batida em um local conhecido como "muro do pó", por volta das 18h desta quarta-feira (11). A assessoria do artista nega as acusações. Além dele, outras três pessoas foram levadas para a delegacia.
O artista lamentou o ocorrido, por meio de sua assessoria de imprensa, e negou envolvimento "em práticas delituosas".
Segundo a Polícia Militar, o artista foi um dos homens que tentaram fugir após policiais entrarem em uma região conhecida como ponto de venda de drogas, na avenida Transversal Sul, em Osasco. “Durante as tentativas de evasão, os indivíduos tentaram se desvencilhar de bolsas, que, após averiguação, foram recolhidas. O material em seu interior foi constatado como sendo diversos tipos de entorpecente”, diz trecho da nota da PM.
Ainda segundo a PM, ao todo foram apreendidos quatro tijolos de maconha, 1.130 porções de cocaína, 77 embalagens com crack, R$ 638, além de pequenas quantias em dólares, pesos uruguaios e libras inglesas.
A polícia não descreveu, porém, se havia alguma droga com o artista.
Até a publicação desta reportagem, a Secretaria da Segurança Pública de SP não informou se o MC havia sido liberado.
Em sua página no Facebook, com mais de 837 mil curtidas até a noite desta quarta, o MC é apresentado como um artista do funk em “ascensão meteórica”. No YouTube, seus vídeos contam com 83 milhões de visualizações, como a música “Capital da Notas”, que integra a trilha sonora da série Sintonia, da Netflix.
Resposta
A assessoria jurídica do Mc Menor MR afirma em nota que o artista foi encaminhado ao 2º DP de Osasco "em respeito a uma averiguação policial de rotina".
"Nessa oportunidade, o cantor lamenta o ocorrido e nega qualquer tipo de envolvimento em práticas delituosas", diz trecho da nota do advogado José Estevam Macedo Lima.