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O ano hidrológico, encerrado em setembro, foi o segundo pior registrado em São Paulo desde 2014, quando o estado foi atingido pela crise hídrica, segundo a Sabesp.
O ano hidrológico iniciado em outubro de 2019 e encerrado no mês passado registrou um volume de chuvas de 1.164 milímetros --21,1% a menos do que a média histórica, que é de 1.596 milímetros.
Segundo a Sabesp, do governo João Doria (PSDB), entre outubro de 2013 e setembro de 2014, a precipitação foi de 1.259 milímetros (8,2% a mais do que em 2019/2020). De lá para cá, somente o ano hidrológico de 2018 teve menos chuva do que em 2014, com 1.117 milímetros de chuva.
A falta de chuva se reflete nos níveis das represas que abastecem a Grande SP. O Sistema Cantareira, o principal da região metropolitana, operava nesta quarta (7) com 39,8% de sua capacidade.
A Sabesp diz que as obras, como a interligação dos mananciais, diminuem os riscos de desabastecimento.
Segundo a empresa, houve aumento de 3,9% no consumo residencial de água na Grande SP entre janeiro e setembro ante o mesmo período de 2019, passando de 121,7 a 126,4 litros por pessoa a cada dia. Em setembro, a alta foi de 2,5%, de 122 para 125 litros.