Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Foi preso na noite desta sexta-feira (30), no centro da capital paulista, mais um suspeito de envolvimento no assalto em que criminosos levaram cerca de R$ 2 milhões de uma agência bancária, entre a noite de 29 e a madrugada de 30 de julho, em Botucatu (238 km de SP).
Em 12 de setembro, outro homem foi preso, na zona norte da capital, suspeito de envolvimento no assalto. Já em 5 de agosto, outro homem foi detido na zona leste e, três dias antes, quatro mulheres e um homem também foram presos, sob a suspeita de prestar apoio médico à quadrilha -- que trocou tiros por mais de duas horas com a polícia.
No momento em que foi preso nesta sexta o homem, que não teve a identidade informada, estava em um hospital na avenida Paulista, onde segundo a polícia pretendia retirar fragmentos de munições em seu corpo, por meio de uma cirurgia.
A polícia chegou à unidade de saúde após funcionários desconfiarem dos documentos do homem que, de acordo com a polícia, eram falsos. “Mesmo sedado, ele tentou fugir dos policiais, mas foi detido”, diz trecho de nota da SSP (Secretaria da Segurança Pública), gestão João Doria (PSDB). Havia um mandado de prisão expedido pela Justiça contra o suspeito.
Após a prisão, o homem fez exames no Instituto Médico Legal e ficou à disposição da Justiça. Não foram divulgados detalhes sobre seu estado de saúde.
O grupo do qual o homem preso nesta sexta faria parte do grupo que trocou tiros por mais de duas horas com a polícia, entre o fim da noite de 29 e a madrugada de 30 de julho em Botucatu. Na ocasião, foram levados cerca de R$ 2 milhões de uma agência bancária.
Segundo a Polícia Civil informou na ocasião, o valor total do roubo foi de R$ 3,6 milhões. Porém, R$ 1,6 milhão foi recuperado após ser abandonado pelos assaltantes durante a fuga.
Erramos: o texto foi alterado
Diferentemente do que informava a versão anterior deste texto, o assalto em Botucatu correu entre a noite de 29 e a madrugada de 30 de julho, e não de agosto. O texto já foi corrigido.