Caneladas do Vitão: Timão se afasta das quartas, Santos se aproxima da vaga
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Hoje a Leandro tão bonita faz o seu papel, pede licença e mostra a realidade nua e crua, no quadro negro, a nossa luta continua... Alô, povão, agora é fé! O Corinthians, mais uma vez, não fez um golzinho e, como levou, de Willian Arão, perdeu por 1 a 0, resultado que deixou o Flamengo com uma mão nas quartas de final da Copa do Brasil.
Insatisfeito com a produtividade ofensiva, Fábio Carille escalou três atacantes (Vagner Love, Boselli e Clayson) com Mateus Vital centralizado e Sornoza fazendo um segundo homem à frente de Ralf. Deu na mesma: o Flamengo teve o controle da bola e, mais importantes, as duas chances reais de gol da 1ª etapa.
As equipes voltaram com as mesmas formações e, como nada mudou, Carille trocou os inexistentes Mateus Vital e Boselli por Pedrinho e Jadson. E, em seguida, aos 20min do segundo tempo, o Corinthians finalizou pela primeira vez na partida: Avelar, de direita, de fora da área, testou Diego Alves. O jogo melhorou, mas o Flamengo continuou mais perigoso e, com justiça, chegou à vitória em testada perfeita de Willian Arão.
Eu sei que muita gente que prefere analisar o percentual de posse de bola (43% Atlético-MG x 57% Santos, segundo o SofaScore) à bola na rede (0 a 0, apurei assistindo ao jogo no SporTV), mas a igualdade no Horto acabou sendo melhor para o Alvinegro praiano. Após um primeiro tempo fraco e equilibrado, o Galo foi superior no regular segundo tempo, esteve um pouco mais perto da vitória e a tendência, na volta, é que a lógica se inverta... É óbvio que o Galo pode avançar, mas o favoritismo peixeiro, que já existia, aumentou após o resultado…
Paulo Freire: “Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!