Caneladas do Vitão: Palmeiras tropeça no Vasco e oferece a ponta ao Santos
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Dinheiro, pra que dinheiro se ela não me dá bola? Em casa de batuqueiro, só quem fala alto é viola...
Alô, povão, agora é fé! Conforme modesta e precisamente "antecipado" por Caneladas do Vitão, Palmeiras e Vasco ficaram no 1 a 1. A igualdade é muito melhor para o time cruzmaltino, que briga pela permanência na elite e fica fora do Z4 com o ponto conquistado; para quem investiu para ser campeão, o tropeço pode (e deve) significar a perda da liderança do Campeonato Brasileiro para o Santos. E aumenta a sequência de maus jogos e resultados ruins no pós-Copa América.
Poupando para a volta contra o horroroso Godoy Cruz, pela Libertadores, e também já pensando no Dérbi do próximo domingo, em Itaquera, Felipão mandou a campo um misto mais frio do que quente. E Thiago Silva dormiu no ponto. Marrony subir e testou para a rede logo aos 3 minutos.
Na resposta, imediata, Hyoran carimbou o travessão. O Verdão ficou apenas 12 minutos em desvantagem. Salvo pelo VAR, que flagrou a mão do vascaíno Leandro Castán ignorada na hora pelo míope soprador de apito Ricardo Marques, o Verdão empatou no pênalti convertido por Scarpa. No fim da primeira etapa, o Vasco pediu pênalti em mão de Edu Dracena, mas o lance, acidental, não foi anotado.
No segundo tempo, o ritmo da prosa se manteve, com o Palmeiras dominando a posse de bola com pouca efetividade. Como o gol da virada não saiu, Felipão trocou Scarpa por Raphael Veiga. Na sequência, Bruno Henrique deu lugar a Matheus Fernandes. A última cartada, também inócua, foi trocar Hyoran por Carlos Eduardo. Luxa, do outro lado, tentou com Marcos Júnior e Talles, respectivamente, nos lugares de Marquinho e Valdívia, e por pouco não saiu com a vitória. Após Weverton cortar mal o cruzamento, a bola se ofereceu a Marcos Júnior, que, com o gol aberto, testou no travessão. Fim, 1 a 1.
Charles Bukowski: "Se você está perdendo sua alma e você sabe disso, então você ainda tem uma alma a perder".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!