Caneladas do Vitão: Timão deveria exigir Marlone, Yago e Giovanni Augusto em campo!
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Deixe-me ir, preciso andar, vou por aí a procurar, rir pra não chorar... Alô, povão, agora é fé! O Corinthians, que deixou claro que não brigará pelo título do Brasileiro ao perder para o Santos, antes da Copa América, e deixou escapar as vitórias, em casa, contra Palmeiras e Flamengo, recebe o Goiás, às 19h15, e, como não sabe se ganhará a Sul-Americana, precisa vencer para se manter na briga por uma boquinha à Libertadores.
Sem técnico após a demissão de Claudinei Oliveira, o Goiás ainda não poderá contar com Giovanni Augusto, Marlone e Yago porque o trio está impedido, contratualmente, de enfrentar o Corinthians. É mais do que o armagedon e o apocalipse now redux coming soon, é uma aberração que já foi proibida e deveria voltar a ser! Não é só o Corinthians que faz uso dessa sacanagem e, cá entre nós, as ausências de Yago, Marlone e Giovanni deixam, provavelmente, o Goiás até mais forte. Se fosse o Carille, adoraria enfrentar os três, mas a questão não é essa!
O tal sistema de pontozzz corridozzz é considerado por alguns o mais justo --essa culpa eu também não carrego-- porque é a fórmula que todos enfrentam todos em ida e volta, em casa e como visitante. Aí vem a CBF e mostra que nem todo mundo pode jogar contra todo mundo, além de permitir venda do mando de campo.
Nem tudo que é legal é moral!
"A Arena e o Sport Club Corinthians Paulista vêm a público repudiar o episódio que resultou na prisão do torcedor Rogério Lemes Coelho [...] após sua manifestação contra o Presidente da República...". Da série "antes tarde do que nunca", o Timão acerta ao reiterar seu compromisso histórico com a democracia. E a diretoria fez muito bem ao convidar o torcedor para assistir à partida contra o Goiás no camarote da presidência, nesta quarta-feira.
Já a insuficiente nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo não explica as absurdas arbitrariedades sofridas pelo torcedor. Não surpreende!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!