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Caneladas do Vitão: Timão dá adeus no Equador; Tricolor apanha no Morumbi

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São Paulo

Desilusão, danço eu, dança você... Alô, povão, agora é fé! O Corinthians lutou, jogou, mas o 2 a 2 significou vitória para o Independiente del Valle.

A trágica atuação na derrota por 2 a 0, na ZL, obrigou o Alvinegro a se expor. E, com Ralf no lugar de Gabriel, suspenso, Ramiro, Sornoza e Boselli, por opção de Carille, nos lugares de Urso, Matheus Vital e Clayson, o Corinthians fez um bom primeiro tempo. Boselli abriu o placar, Love, no final da etapa, parou no travessão, e, entre um lance e outro, Cássio fez milagre.

Marcado por Schunke, Vagner Love chuta para acertar o travessão no fim do primeiro tempo, no duelo de volta das semifinais da Sul-Americana, em Quito - Rodrigo Buendia/AFP

As equipes voltaram sem mudanças para o segundo tempo. Como o placar não se alterou, Carille foi para o tudo ou nada com Clayson no lugar de Ramiro. E, aberto, levou o 1 a 1 em gol marcado por Sánchez.

No final, na base da garra, Clayson, convertendo "pênalti" criado pelo VAR, recolocou o Corinthians à frente, mas Sánchez empatou de novo e, pelo que fez em Itaquera, a classificação equatoriana à decisão foi justa.

A pequena presença do público (12.505 torcedores) na derrota são-paulina por 1 a 0 para o Goiás é um sinal, evidente, de que a empolgação inicial pela contratação do lateral e dublê de meio-campista Daniel Alves já passou. É verdade que, para um time na fila, brigar apenas por vaguinha na Libertadores é muito pouco. Mas é o que tem para hoje e, até por isso, esperava-se mais ímpeto e organização do time de Cuca, que foi muito xingado pela torcida. Como não jogou nada e apanhou, a culpa deve ser da imprensa.

Melhor para quem não foi ao Morumbi e esperou na cama, embaixo das cobertas. Antes de o Tricolor ter alguma chance clara, Leandro Barcia, aos 15min, fez o gol da vitória goiana.

Em desvantagem, o São Paulo pressionou, atacou, mas mostrou nervosismo e falta de qualidade para colocar a bola para dentro. A pressão continuou no segundo tempo. E em "pênalti" inventado pelo apito (e o lixo do VAR não mudou a decisão), Reinaldo parou em Tadeu.

Mais um fiasco tricolor, no Morumbi, para a coleção!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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