Caneladas do Vitão: Ruindade e bizarrice reiteradas são as marcas do Brasileirão
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As águas vão rolar, garrafa cheia eu não quero ver sobrar, eu passo a mão na saca, saca, saca-rolha, e bebo até me afogar... Alô, povão, agora é fé! Mais uma rodada do interminável Brasileiro de pontozzz corridozzz se foi e nada mudou! O Flamengo, que já é campeão desde Adão e Eva, ainda não teve a chancela matemática e nada vezes nada elevado ao cubo de nadica de pitibiribas de o Corinthians chutar uma bola no gol ou de o lixo armagedônico do VAR deixar de roubar os holofotes com decisões estapafúrdias.
E quem duvida da criatividade do futebol brasileiro, agora inovamos sob água: o juiz, que está do lado do lance e vê a jogada, não importa. A emoção está em chamar o soprador de apito na cabine para que ele marque um "pênalti" cometido pela poça d'água. Surreal.
Mas tem pior, ou quase. O Vaixxco, que ganhou do Inter graças ao VAR, agora foi prejudicado ou não pelo circo eletrônico? Ninguém sabe. É isso mesmo: a imagem, clara, mostra o atacante do Ceará em impedimento, mas as pessoas que manjam da tecnologia pedem que a gente acredite no que elas dizem e não no que mostram. É isso: a imagem do impedimento é para mostrar que não havia impedimento. Entenderam?
Então falemos de algo mais simples: quem não entendeu o posicionamento de Vagner Love, bizarramente escalado como "falso 6" para marcar o Pará (o Pará!), não vai enfrentar o CSA e, pois, a Fiel não precisa entender quem do CSA ele marcaria amanhã. Mas, certamente, mesmo sem Love, Carille deve armar um esquema forte para tentar marcar o estupendo Apodi.
Até o encerramento desta edição, o presidente alviverde Mauricio Galiotte não havia protestado nem dado chilique por causa do pênalti dado para o Palmeiras. Nem chamado o Campeonato Brasileiro de Brasileirinho...
Volta, mata-mata! E some para sempre, lixo de VAR maldito!
Franz Kafka: "Crer no progresso não significa que o processo já se efetuou".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!