Caneladas do Vitão: Renegados de Carille comandam sofrida vitória sobre o Fortaleza
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Vou acender velas para são Jorge, a ele eu quero agradecer... Alô, povão, agora é fé! Com muito mais vontade e sorte do que futebol organizado e bem jogado, o Corinthians chutou a série de oito jogos sem vitória, sapecou, de virada, 3 a 2 no Fortaleza e voltou provisoriamente à zona de classificação à (pré-pré)Libetadores. A última vez que o Coringão tinha feito três gols havia sido contra o próprio Fortaleza, também de virada, na capital cearense.
Boselli, que fez o primeiro e terceiro gols, Pedrinho, que era desperdiçado na ponta direita e jogou centralizado, e Janderson, que teimosamente não era escalado, foram fundamentais para o sofrido triunfo.
Se teve muitas mudanças pedidas, o interino Coelho manteve Manoel, uma das críticas da Fiel em relação ao trabalho anterior. E a equipe mostrou muitos dos mesmos problemas defensivos dos últimos jogos.
No primeiro tempo, à vera, teve duas chances, uma para cada lado, ambas convertidas: Romarinho abriu o placar para o Fortaleza após saída errada de Manoel, o Corinthians igualou com Boselli aproveitando o "chutamento" de Pedrinho.
Mal começou o segundo tempo, na ordem invertida, gol lá (Júnior Urso escorando centro de Janderson), gol cá (Kieza), 2 a 2 no placar após o lixo do VAR demorar 18 séculos para confirmar o gol que já havia sido validado, na hora, pelo bandeirinha.
Quando o mistão do Fortaleza (Ceni poupou meio time para o clássico contra o Ceará) era melhor e mais perigoso, Clayson (que eu, tu, ele, vós, eles e nós jamais criticamos) fez uma jogadaça em sua primeira participação, e Boselli, à centroavante, testou à rede! E não foi mais porque, no final, Pedrinho perdeu um gol inacreditável.
Não foi ainda desta vez, na sexta tentativa e quarta derrota, que o treinador Rogério Ceni ganhou a primeira do time do povo...
Saravá, são Jorge!
Franz Kafka: "O importante é transformar a paixão em caráter".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!