Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Vem novamente à disputa, meu povo, à luta... Alô, povão, agora é fé! O Brasil já estreou no Pré-Olímpico (quem não viu não perdeu quase nada na sofrível e sofrida vitória por 1 a 0 sobre o Peru), alguns estaduais já deram o pontapé inicial (a primeira rodada esvaziada do Carioca foi de chorar de ruim), a Copinha será decidida no sábado e hoje, sem pompa nem circunstância, começa o Campeonato Paulista!
Na condição de quem não despreza a competição e, ao contrário, combate a soberba, o elitismo e o colonialismo de quem diminui nossos regionais, fico à vontade para descer a lenha nos envolvidos!
É um absurdo o Paulistão começar em um meio de semana (sem a presença do atual tricampeão, Corinthians, que só joga amanhã) e sem qualquer estratégia de lançamento e divulgação por parte dos “organizadores”. É o armagedon!
Amistosos e torneios de pré-temporada à parte, era para o santista estar louco para ver a estreia oficial de Jesualdo, para o palmeirense contar as horas para rever Vanderlei Luxemburgo (o comandante do mais importante —1993— e do último —2008— Paulistões levantados pelo Palestra) em um jogo oficial, para o são-paulino, desconfiado e cansado da fila, estar louco para ver como começa à vera a temporada do Tricolor de Fernando Diniz, para o corinthiano ansiar pelo primeiro confronto valendo três pontos da era Tiago Nunes…
Entre a teoria e a prática, a verdade é que quem acompanha esporte está mais por dentro da tabela do Campeonato Inglês e até mais bem informado sobre o Superbowl que se aproxima do que com a rodada inaugural do Paulistão.
Não chega a ser uma novidade, mas é impressionante (com duplo “s”, registre-se) a capacidade renovada e ampliada de a cartolagem maltratar o nosso futebol! Apesar deles, bom Paulistão, torcedor!
José Saramago: “É desta massa que nós somos feitos: metade de indiferença, outra metade de maldade”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!