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Ser um homem feminino, não fere o meu lado masculino, se Deus é menina e menino, sou masculino e feminino... Alô, povão, agora é fé! Com a (larga) avenida Sidcley (absurda e injuta a barração de Piton) em campo e Cantillo (com a camisa 24!) no banco, o Corinthians tomou 2 a 0 no primeiro tempo, perdeu pênalti com Luan, reagiu com gol de Boselli no segundo tempo após a entrada de Cantillo no lugar de Richard, mas não conseguiu empatar, 2 a 1.
Falemos de Cantillo, digo, do 24, 24 que é o número do veado no Jogo do Bicho, no Corinthians, sim. No Corinthians, em qualquer lugar. Talvez menos no Jogo do Bicho, já que se trata de uma contravenção…. Que o número (que já era usado por Cantillo na Colômbia), motivo de linda campanha anti-homofobia no Bahia, número imortalizado pelo genial Kobe Bryant no Lakers, espalhe-se por todos os clubes brasileiros e vire o símbolo do combate a uma intolerância que não cabe mais em lugar nenhum, nem no futebol.
E quem está dizendo é um colunista que, aqui mesmo neste espaço, fez diversas “piadas” sobre o tema, atitudes que me arrependo, não faria e não farei novamente e aproveito por me desculpar publicamente.
Se o que é para fazer graça ou piada provoca dor ou até mesmo mortes, não há graça.
Combate à homofobia à parte, o futebol corinthiano foi de chorar. Aplausos para a Ponte Preta. Agora, parabéns, Tiago Nunes, por achar que Ralf não tem lugar no Corinthians… Quem tem é o Richard! É o armagedon!
E o atacante Luan, como provou no Grêmio, inclusive contra o Corinthians, nunca foi um bom batedor de pênaltis. E não precisa de nenhum estudo de 818 analistas de desempenho para saber disso!
Em um tempo, o primeiro, Raniel fez o dobro de gols (dois) pelo Santos do que nos 14 jogos que defendeu o São Paulo e definiu a justa e protocolar vitória peixeira sobre a fraca Inter de Limeira. O primeiro (com a colaboração do goleiro Rafael Pin, é verdade) foi uma pintura!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!