Caneladas do Vitão: Corinthians vence, mas cai no apito para o Guaraní-PAR
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Se o juiz apelar, não deixe barato, ele é igual a você e não pode roubar... Alô, povão, agora é fé! O Corinthians está fora da Taça Libertadores! E na primeira eliminatória. O vexame do elenco, da comissão técnica e da diretoria, no entanto, tem que ser dividido com o apito desastroso. O Corinthians foi garfado por Néstor Pitana!
Se não bastassem os critérios absurdamente diferentes, punindo toda infração corinthiana com cartão e dando licença para o time do Guaraní fazer cera e faltas idênticas às que eram advertidas do outro lado, Néstor “Amarilla” Pitana ainda inventou a “falta” que originou o gol paraguaio em Itaquera!
Com a inexplicável escalação de Sidcley, a obrigatória presença de Pedrinho (corretamente expulso ainda no primeiro tempo) e a surpresa de Vagner Love, o Corinthians marcou com Luan, logo aos 9 minutos: 9 minutos na teoria, já que quase metade desse tempo foi desperdiçado em uma cera escandalosa do goleiro Servio.
E, mesmo garfado por Néstor “Amarilla” Pitana, que distribuiu amarelos para Pedrinho (dois), Cantillo e Camacho, o Corinthians chegou ao 2 a 0. Quando a Fiel ainda lamentava a expulsão de Pedrinho, Vagner Love ofereceu o 2 a 0 para Boselli. Na origem do lance, Morel deu um carrinho criminoso em Fagner e não levou nem sequer o amarelo... Uma vergonha! Báez, que só levou amarelo nos acréscimos, era para ter sido expulso também no primeiro tempo, a exemplo do Pedrinho.
No segundo tempo, no entanto, com 10 e jogando contra o apito, o Corinthians levou o 2 a 1 na “infração” de mentirinha em cobrança de Fernando Fernández e aceita por Cássio.
Com 62 minutos de atraso, Sidcley deu lugar a Piton. Em seguida, Love, esgotado, saiu para a entrada de Gustagol. No final, Janderson entrou no lugar de Camacho para o tudo ou nada. Deu em nada. Aos 40 do segundo tempo, com muito atraso, Pitana expulsou Romaña em uma falsa reciprocidade.
Arbitragem à parte, a péssima partida na derrota por 1 a 0 em Assunção saiu cara.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!