Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Fique de olho no apito, que o jogo é na raça e uma luta se ganha no grito... Alô, povão, agora é fé! Os fronhas pós-modernos da geração "hat-trick"(essa turma acima do bem e do mal que avalia futebol sob o prisma do percentual da posse de bola, número de passes trocados e blá-blá-blá) devem estar embasbacados até agora, mas, na primeira final da Recopa, no Equador, a responsabilidade pelo empate de 2 a 2 entre Independiente Del Valle e Flamengo foi da trágica arbitragem. O apito encarnado, com a ajuda vergonhosa do lixo do VAR, assaltou o time de Jesus!
O Del Valle foi bem superior ao Flamengo durante boa parte da partida, mas, como se trata de futebol e não de boxe e, pois, não há vitória por pontos, o Flamengo só não deixou o Equador com a vitória porque foi escandalosamente garfado pelo apito.
Da série "o VAR é um lixo", o Flamengo teve um gol absolutamente legal de Bruno Henrique, que partiu do seu campo de defesa, anulado por impedimento absurdo assinalado pelo circo eletrônico. O jogo prosseguiu e o próprio Bruno Henrique, depois do absurdo, marcou um gol que valeu no lance em que se machucou...
E o Flamengo, mesmo jogando menos bola que o adversário, vencia por 2 a 1 até que, já no final da partida, um pênalti vergonhoso e inexistente foi assinalado pelo apito com a chancela do VAR.
Resumo: o VAR é só um lixo que mata a alma do jogo sem matar os erros. Ao contrário, cria erros novos absurdos. E quando juiz quer meter a mão, mete a mão com VAR (vide Del Valle 2 x 2 Flamengo), ou sem VAR (Corinthians 2 x 1 Guaraní-PAR).
E fica a constatação. A CBF, que arrota toda sua arrogância de "único penta mundial", é nanica até na Conmebol. Tanto que seus dois afiliados com as maiores torcidas foram roubados diante dos "gigantes" Guaraní-PAR e Del Valle. A diferença é que, mesmo garfado, o Flamengo ainda tem tudo para vencer.
José Saramago: "Se queres ser cego, sê-lo-ás".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!