Em seu jogo 300, Dudu marca e dá a vitória ao Palmeiras
Homenageado, atacante usa o número na camisa e derruba o Guarani
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Tinha que ser dessa maneira, em uma noite muito especial. Na partida de número 300 com a camisa do Palmeiras, Dudu ganhou um presente de Willian Bigode e marcou o gol da vitória, por 1 a 0, sobre o Guarani.
Com o triunfo, nesta quinta-feira (20), no Allianz Parque, o Verdão cumpriu a sua missão e chegou a 16 pontos. Dessa maneira, a equipe de Wanderley Luxemburgo assumiu provisoriamente a ponta do Grupo B e também a liderança geral do Campeonato Paulista.
Para terminar esta sétima rodada como a melhor equipe do torneio, o Verdão agora torce por tropeço do Santo André, que, neste sábado (22), recebe o Red Bull Bragantino, no ABC.
O jogo de Dudu, que foi homenageado pela diretoria com uma placa antes da partida e vestiu a camisa número 300, só não foi melhor porque o atacante perdeu o pênalti, que poderia ter deixado a vitória do Palmeiras mais tranquila.
Mesmo assim, como tem acontecido ao longo dos seus cinco anos pelo Alviverde, o atacante não fugiu da sua responsabilidade.
O problema ofensivo do Verdão não foi só o pênalti desperdiçado por Dudu. Antes dele falhar contra o goleiro Jefferson Paulino, que abusou ao se adiantar bastante no lance e a cobrança deveria ter voltado, os parceiros do avante também proporcionaram um festival de gols perdidos.
Quando a bola saiu de pé em pé, os palmeirenses fizeram um golaço, que foi um presente para o dono da noite, o atacante Dudu.
Na arrancada pelo meio do setor ofensivo, Willian Bigode fez fila na defesa e serviu o companheiro, que finalizou a jogada, aos 27min da primeira etapa.
Além da má pontaria, os donos da casa sofreram com o bom toque de bola e os contragolpes do Bugre, que teve oportunidades para igualar o marcador, mas também não teve competência nos arremates.
O lance que mais assustou a torcida alviverde foi a chegada de Giovanny. Na assistência de Alemão, o atacante ficou cara a cara com o goleiro Weverton, mas pegou muito mal na bola.
O risco de levar o empate só diminuiu na segunda parte da etapa final. Com jogadores velozes, principalmente o garoto Gabriel Veron, os palmeirenses ficaram mais tempo com a posse de bola no ataque.
O problema, porém, seguiu sendo o excesso de preciosismo nos chutes. O time criou para uma vitória com mais gols, mas só ficou no gol do astro do duelo.