Caneladas do Vitão: Ex-amores, traições e bigamia para recordar na pandemia!
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Ex-amor, gostaria que tu soubesses, o quanto que eu sofri ao ter que me afastar de ti... Alô, povão, agora é fé! Como continua a paralisação mundial por causa da pandemia, parafraseamos um conhecido líder de manada (que não revelarei o nome nem sob tortura, talkey?!) e abrimos os nossos corações a ex-ingratos, que se aproveitaram de nosso amor e ingenuidade para nos usar, abusar e ainda sair atirando com fama de herói.
O primeiro exemplo é o de Felipe. O goleiro, que foi um dos poucos que tiveram atuação aceitável na campanha corinthiana que rebaixou a equipe no Brasileiro-2007, viu o fracasso, subiu a cabeça e se autointitulou herói da degola e, mesmo com o contrato em vigor, quis aumento para continuar.
Comportamento patético para um goleiro que falhou na derrota para o Sport na decisão da Copa do Brasil-2008 e que, mediano, tinha a autoestima de um Gylmar, um Cabeção, um Ronaldo, um Dida, um Cássio…
Traição, ou, melhor, ingratidão, não tem a ver com talento nem posição… Ou alguém duvida que Ronaldinho ex-gaúcho Paraguaio foi um cracaço de bola? Pois é, o irmão do Assis, que já não saiu legal do Grêmio menino, quando voltou, já no ocaso, viu a torcida esquecer a separação anterior e lotar o estádio Olímpico para o esperado anúncio de sua volta… Enquanto assinava com o Flamengo.
Algumas briguinhas foram apagadas e o amor prevaleceu. Palmeirenses e vascaínos nem lembram que Edmundo atuou por Corinthians e Flamengo…
Outros amores foram tão pau para toda obra que há até uma “bigamia” de adoração: é o caso de Zidanilo, idolatrado por são-paulinos e corinthianos.
Machado de Assis: “A moral é uma, os pecados são diferentes”.
Hoje, às 16h (horário da ZL), ao vivo no facebook.com/blogdovitao, lembraremos desses e de outros casos de “traição” futebolística. Participe do bate-papo. E, em homenagem, a palinha musical da dupla Vitão e Basa será algum hit da “corno-music”. Prestigie!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!