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Mas papai vadiou, mamãe gostou, papai vadiou, mamãe gostou, papai vadiou, mamãe gostou, por isso eu aqui estou... Alô, povão, agora é fé! Há 68 anos, em 15 de abril de 1952, nasceu na capital paulista a são-paulina Maria Dolores. Não herdei da minha mãe o time do coração, mas, certamente, junto com o Ruiz, veio o gene dominante ranzinza e o espírito espanhol do “se hay gobierno soy contra”. E, na pegada pau neles à Dolores, vamos logo acabar com essa palhaçada de se cogitar voltar o futebol antes de a sociedade conseguir vencer a pandemia de coronavírus.
Não sei quando o mundo poderá voltar ao normal, mas não tenho dúvidas de que não é uma “gripezinha” ou “resfriadinho” (como definiu o irresponsável lunático que elegeram: essa culpa eu não carrego!), mas tenho certeza absoluta de que futebol sem público é uma aberração!
Não há o menor cabimento em cogitar voltar a bola sem nenhuma plateia. Aliás, mesmo quando usada como punição disciplinar, já considero a restrição de público uma medida estapafúrdia. Futebol sem plateia não tem o menor cabimento. Nem esportivo, nem financeiro, nem mesmo como entretenimento televisivo!
Paulistão ou Brasileirão com sede única, com partidas concentradas em uma única praça, então, é uma ideia de jerico tão patética que me recuso a achar que é sério mesmo em se tratando, respectivamente, das armagedonicamente “criativas” FPF e CBF!
Vai passar!
Parabéns, mãe! Ah, para não cansar, melhor esperar sentada pelo Cavani...
Friedrich Nietzche: “Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e nada de maldade”.
Durante a quarentena, todos os dias, sempre às 16h (horário da ZL), em tabelinha com o meu Basílio, comento, ao vivo, na página facebook.com/blogdovitao, a coluna, as novidades do esporte e o que mais der na telha. E tem a (bizarra) palinha musical.
Prestigiem!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!