Caneladas do Vitão: Seleção imbatível tem o melhor Cartola!
Craques como Júnior, Sócrates e Garrincha já vestiram o verde e rosa da Mangueira, que completa 92 anos
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Chegou ô, ô, ô, ô, a Mangueira chegou... Alô, povão, agora é fé! Aproveitando que a minha Estação Primeira de Mangueira completa 92 anos hoje, escalamos a seleção de craques que já defenderam as cores verde e rosa.
Júnior, do "voa, canarinho, voa", talvez o mais emblemático exemplo de craque-sambista, desfila todo ano e é Mangueira de coração mesmo.
E, como o futebol e samba combinam, tem aquele que desfila em todas e muita gente nem se lembra que também passou pela sua quadra, como é o caso de Ronaldinho "ex-Gaúcho" Paraguaio.
Se tem ginga, tem também a batida forte, à surdo de segunda, de Brito, xerife do tri mundial em 1970. Não só Brito. O saudoso "Capita" Carlos Alberto desfilou em 1989.
Antes dele, o campeão de 1958 e craque da Copa de 1962, Garrincha, defendeu a agremiação em 1980. Sócrates foi outro craque histórico que defendeu a Mangueira em um Carnaval. Philippe Coutinho, cria da Vila Olímpica da Mangueira, começou a dar os primeiros passos no futsal da Mangueira.
Em 1998, os craques Roberto Dinamite e Afonsinho jogaram pelos veteranos da escola contra o Polytheama, time de Chico Buarque, que foi o enredo campeão do ano. E, no meu time, Chico é craque e sempre o número 1!
Quem encara Chico Buarque; Carlos Alberto, Brito, Alcir Portela e Júnior; Philippe Coutinho, Sócrates e Afonsinho; Garrincha, Dinamite e Ronaldinho?
E a seleção tem o maior Cartola de todos. O compositor, um dos fundadores da Mangueira, escolheu, segundo uma das versões, a mais saborosa, o verde e o rosa pela semelhança com as cores do seu Fluminense.
Agradeço ao Caio Barbosa, nilopolitano e Flu, e Marcos Guedes, corinthiano e mangueirense, pela ajuda.
Cartola: "Ora, o verde representa a esperança, o rosa representa o amor, como o amor pode não combinar com a esperança"?
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!