Caneladas do Vitão: Seleção brasileira de quem torce pelo Brasil
Eliane Brum é a camisa 10 e capitã da equipe de mídia
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Pai, afasta de mim esse cálice... Alô, povão, agora é fé! A seleção de 1982, aquela cujo capitão liderou a "Diretas Já", é o modelo que inspirou a minha "seleção brasileira" da mídia! Como não tenho talento para jogar neste time, estarei sempre na torcida por esse Brasil!
1) Antonio Prata: "Perder ou vencer, mas sempre com democracia", como ensinava o Corinthians bicampeão (1982/1983).
2) Lúcio de Castro: até meu lateral direito corta para esquerda e ataca os capitães adversários, à Leandro! Mesma posição dos também rubro-negros Gabriela Moreira, Mauro Cezar, Bernardo Ramos e Mário Magalhães.
13) Luís Augusto "Menon" Símon: com "Menon" adotado à Lula como sobrenome, o são-paulino barbudo, que se não fosse abstêmio só tomaria Coca com rum, não desassocia futebol de sociedade em seus textos bem escritos. E mal humorados!
4) Breiller Pires: a luta pela inclusão de todos, presente na linda história vascaína, é a sua marca.
6) Trajano: Aqui tem America vermelho!
5) Luis Fernando Verissimo: a camisa (1)5 de Falcão é do colorado!
8) Juca Kfouri: a 8 de Sócrates para a fidelidade corinthianíssima ao lado certo da história!
10) Eliane Brum: fundamental em sua luta incessante contra as diversas faces da barbárie, além de ter o melhor texto do país, a gremista fez, pela Folha de S.Paulo, a melhor cobertura da Copa-2014. A craque do time: 10 e a faixa de capitã!
7) Octávio Guedes: não existe Brasil sem Botafogo. A máxima é aceita até pelo "argentino" e rival tricolor Caio "Conca" Barbosa. Pensei em escalar Fernando Kallás ou Arthur Dapieve. Mas, pela elitista condução econômica do país, mereço um Guedes que não me mate de raiva.
9) Xico Sá: se Chulapa destoava da elegância do time de 1982, o festivo e provocativo Xico Sá dá o toque de micareta para incendiar o cabaré.
11) Bob Fernandes: "Bora, Bahêeea"! Não se faz nada decente neste país sem o povo do Nordeste.
Técnico Osmar Santos: o locutor das Diretas!
Eliane Brum: "Os tempos são graves demais para papinhos de salão".
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!