Caneladas do Vitão: 'Selemigué' daria calor em muitos operários da bola!
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Eu não nasci pro trabalho, eu não nasci para sofrer, eu percebi que a vida é muito mais que vencer... Alô, povão, agora é fé! Da série “vai trabalhar, vagabundo”, aproveitemos que o Brasil não é para principiantes para, no Dia do Trabalho, escalarmos a “selemigué” com jogadores que se notabilizaram (também) por adorar “meter um atestado” e enforcar o trampo.
1) Fábio Costa: o goleiro aproveitou os últimos anos de contrato com o Santos recebendo para se recuperar de lesão.
2) Maurinho: depois da tríplice coroa no Cruzeiro, em 2003, passou uma década consultando médicos de clubes diferentes.
3) Dedé: fez, merecidamente, fama no Vasco, e, há anos, deita na cama em busca das formas física e clínica perdidas.
4) Cleber: na Ponte, no Corinthians, no Santos e por onde mais passou, o zagueiro jogou muito menos do que acha que joga e é campeão em “problemas particulares”.
6) Gustavo Nery: outra figura sempre ausente.
5) Roger: tem “Chinelinho” como um sobrenome extraoficial na boca da torcida.
8) Valdivia: o rei do departamento médico ostentou toda a sua fibrose por tempo recorde no DM alviverde.
10) Cueva “Zapatilla”: inacreditável que o Santos tenha caído no conto do meio-campista peruano depois do péssimo profissional que escancarou ser no São Paulo.
7) Edílson Capetinha: ninguém perdeu tantos voos na história no retorno das férias...
9) Serginho Chulapa: quem não conhece a história que o atacante forçava o amarelo para ficar fora de viagens ao interior, especialmente a Marília, para fugir de um policial que não gostou de ele ter namorado sua filha?
11) Romário: imortalizou o hit “treinar pra quê, se eu já sei o que fazer”.
Técnico: Renato Gaúcho. Além de ridicularizar estudo, poupar-se de viagem é só para quem é rei na arte de ser um bon-vivant.
O são-paulino Everton e o palmeirense Lucas Lima merecem ser lembrados, mas “seleção” é demais para ambos.
Machado de Assis: “Também a dor tem suas hipocrisias”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!