Dizem que sou louco por pensar assim... Alô, povão, agora é fé! Um dia após homenagear a minha Mangueira, não estou para apagar incêndio e, enquanto pega fogo no cabaré Brasil (essa culpa eu não carrego e torço pela briga!), escalemos hoje a seleção dos grandes craques inflamáveis.
1) Leão: tem que ter muita personalidade para ser garoto-propaganda de cueca, pintar o cabelo de acaju e convocar e dar a faixa de capitão da seleção brasileira a Leomar!
2) Vampeta: com cambalhota —e completamente mamado— na rampa do Palácio do Planalto no currículo, é odiado por são-paulinos até hoje por ter popularizado o homofóbico “bambi”.
3) Moisés: “Zagueiro que se preza não permite chacrinha de atacante na sua área, não ganha Prêmio Belfort Duarte”.
4) Felipe Melo: alguém que fala em dar tapa na cara com responsabilidade não precisa ter seus outros “feitos” lembrados.
6) Léo Rodoviária: após imortalizar o “vamos ver se o Barcelona é tudo isso”, o lateral santista desdenhou da festa da Fiel no embarque para o bicampeonato corinthiano no Japão: “Quem está acostumado com rodoviária, não pode ir a aeroporto”.
5) Djalminha: saiu do Flamengo por tretar com Renato Gaúcho e ficou fora da Copa-2002 após dar uma cabeçada no técnico do La Coruña.
8) Sócrates: capitaneou a briga da parcela democrática contra a ignóbil ditadura! Respeito eterno!
10) Paulo César Caju: à Sócrates, no time dos bons contestadores.
7) Edmundo: animal.
9) Paulo Nunes: tirar máscara de dentro do calção e colocar no rosto para festejar gols é para poucos. Em época de pandemia, não repitam isso em casa, crianças!
11) Almir Pernambuquinho: craque de Sport, Corinthians, Santos, Vasco e Flamengo, morreu assassinado em uma briga de bar em Copacabana, em 1973, aos 35 anos.
Machado de Assis: “A loucura é uma ilha perdida no oceano da razão”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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