Entre hinos e chicanas, entre dentes, entre dedos, no meio destas bananas, os meus ódios e os meus medos, e daí? Alô, povão, agora é fé! Neste triste tempo em que enfrentamos uma pandemia e um presidente lunático (essa culpa eu não carrego!) que trata milhares de mortes na desumana base do “e daí?”, escalemos uma seleção de craques que mandaram uma banana para os seus respectivos “povos”.
1) Fábio Costa: boa parte do amor santista acabou quando ele desembarcou no Corinthians.
2) Cafu: o lateral usou uma ponte Parmalat para trocar o São Paulo pelo Palmeiras.
3) Arboleda: vestiu a camisa do Palmeiras no Equador mesmo sendo jogador são-paulino!
4) Rincón: a Fiel fez chover moeda depois que o volante aceitou ganhar mais no Santos.
6) Kléber: cria do Timão e são-paulino na infância, o lateral xingou e fez gestos obscenos contra corinthianos em festa de organizada santista.
5) Ganso: santistas não perdoaram o leilão que o meia fez antes de se transferir para o São Paulo.
8) Edmundo: largou a Fiorentina na liderança do Campeonato Italiano para curtir um Carnaval no Rio de Janeiro.
10) Ronaldinho Gaúcho: foi ingrato com o Grêmio tanto na saída quanto no retorno ao país.
7) Guerrero: “No Brasil, só jogo no Corinthians”, disse o mentiroso que, verdade, não ganhou nada no Flamengo e, até agora, no Internacional.
9) Ronaldo: fenomenal ingratidão ao atuar no Milan após tudo o que a Inter fez por ele, além de exaltar o Real Madrid sem citar que seu auge foi no Barça.
11) Neymar: não é Pelé, mas também leva “três corações” no nome. Palmeirense na infância, ele desperta a ira tanto de santistas, quanto de barcelonistas, quanto no PSG. Dos dois primeiros, saiu tretado e forçando a transferência, mesmo estágio em que está, há mais de um ano, em Paris.
Técnico: Leão. Largou o São Paulo para “ajudar um amigo” no Japão. Torcida e Autuori agradecem.
Voltaire: “Quando o fanatismo gangrena o cérebro, a enfermidade é incurável”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.