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O amor é verde... Alô, povão, agora é fé! Da série “não importa o que digo”, muitos palmeirenses acreditam que a imprensa é toda “gambá”! Não é, nunca foi. Tem também muitos craques verdes. Além de uma dezena deles que não revelam publicamente o seu amor!
1) José Ezequiel Filho: o palestrino, que cuida do rico acervo histórico do clube, fica com a 1 em nome dos milhões que cantam e vibram. E, quando ofendem, são bloqueados!
2) Roberto Avallone: primeiro bloco, Palmeiras. Segundo bloco, Palmeiras. Terceiro bloco, mais Palmeiras, Corinthians, São Paulo e “Gol Ypióca”! Sucessor de Milton Peruzzi!
3) Fábio Piperno: dá no meio sem dó! Mas com responsabilidade! Contraponto ao “planejador” Paulo Massini.
4) Luís André Rosa: carisma do Tonhão, firmeza do Clebão.
6) Leandro Iamin: lealdade aos princípios é o padrão. Padrão Otavio Valle!
5) Frank Fortes: como diria Frank: “Palmei..., ops, Felipe, minha vida é você”.
8) Wania Westphal: como o visível coração, até os lindos olhos são verdes. Transparência que nunca a impediu de exibir sempre a verdade.
10) Mauro Beting: a 10 divina é de quem torce mais do que quase todos, sem distorcer jamais.
7) Antero Greco: o craque da ironia vai entender a provocação de colocá-lo na ponta direita.
9) Fernando Nardini: por fora, um lorde à Evair; por dentro, fica César Maluco quando perde para “nóis”. Tudo isso com aquele olhar sereno de narrador de Roland Garros.
11) Gian Oddi: como amor não cega, descreveu com clareza a vergonha de ver um lunático abjeto, irresponsável e adorador da ditadura levantar a taça de campeão cercado por alguns atletas fazendo arminha com as mãos.
Técnico PVC: prancheta é com ele!
12) Pessini e Azeita: a saudade verde, que desde 2014 chamo de Vó Cida, agora responde também por Adriano Pessini e Rogério “Azeitona” Rezeke. A 12 do santo deles.
Joelmir Beting: “Explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense é desnecessário. E a quem não é palmeirense é simplesmente impossível”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!