Eu sempre tirei onda, com dinheiro, sem dinheiro, meu dinheiro, minha loucura... Alô, povão, agora é fé! Formam o time os jornalistas que, além de não esconderem o coração peixeiro, merecem a seleção! É um orgulho que nem todos podem ter!
1) Peirão de Castro: voz do Peixe no “Mesa Redonda, Futebol é com 11”.
4) André Caramante: o necessário “Mano Brown” da mídia, a voz da perferia que faz barulho e incomoda a imprensa centrista e elitista! Os torcedores Renato Rovai, Marina Yakabe e Gilberto Nascimento, tenho certeza, aplaudem a escalação do canhoto Caramante na lateral direita.
2) Xico Sá: ao dividir sua paixão com o Sport, personifica aquela coisa bem santista de atrair gente de fora da cidade que ama a arte do jogo.
6) Quartarollo: tem coragem para descer a bota quando precisa!
3) Chico Silva: texto poético, que não desassocia a forma do conteúdo. E fecha sempre à esquerda!
5) José R. Torero: gênio!
8) Julyana Travaglia: trouxe o bronze do Zé Menino e o inconfundível “tu” santista à Folha de S.Paulo e ao Globo Esporte.
10) Cláudio Zaidan: talento e elegância aplaudidos até pelos rivais.
7) João Canalha: Caipira e caiçara, jornalista e músico, é o Santos que não é só de Santos e alia a arte e o futebol.
9) Helvídio Mattos: verdadeiro craque!
11) Abel Neto: merece a 11 do pai Abel.
Técnico Milton Neves: jornalista de alcance nacional que mais fala do Santos, é o responsável por carimbar o (mentiroso) “apito amigo” no Timão. Apesar de pensarmos o oposto em política, sempre permitiu que eu dissesse o que bem entendesse em suas tribunas!
Como nenhum time revelou tantos talentos, só o Peixe vai merecer uma segunda escalação, que não terei a pachorra de chamar de reserva: Valdomiro Neto; Anita Efraim, Alex Sabino (nome de zagueiro campeão de 2002!), Fábio Seixas e Adriano Dolph; Álvaro José, Carlos Fernando e Lélio Teixeira; Fábio Mazzitelli, Paulo Rogério e Roberto Iizuka. Técnico: Vladir Lemos. E ainda ficaram de fora Faustão e Faccioli!
Chico Silva: “Santos, o time dos meninos reis”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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