Esse cara sou eu... Alô, povão, agora é fé! Vanguardistas, jogadores já desfilavam com uma máscara danada muito antes de ser obrigatório. Aliás, ignore o presidente lunático (essa culpa eu não carrego!) e, se puder, fique em casa e cornete a selemascarados da coluna!
1) Rogério Ceni: “Foi uma das melhores atuações de um goleiro na seleção nos últimos tempos”, disse após falhar nos dois gols do Barcelona, no 2 a 2, em 28 de abril de 1999.
2) Daniel Alves: “Acredito muito em energia, aqui no Brasil a energia é um pouco pesada. Lá fora é tudo um pouco mais suave”. Como ninguém lá fora ofereceu três anos de contrato e a fortuna que ganha no São Paulo, teve que voltar a encarar a energia mais pesada...
3) David Luiz: “Eu tenho a sensibilidade de entender o ser humano para tentar levar a mensagem de diferentes maneiras”.
4) Felipe Melo: “De forma alguma eu sou vilão, de forma alguma eu temo ser vilão. Parece que tudo o que o Felipe Melo faz é errado”, após ser o vilão da eliminação do Brasil na Copa do Mundo de 2010.
6) Léo Rodoviária: “Vamos ver se o Barcelona é isso tudo”. Parece que era.
5) Dunga: “Tenho dois grandes defeitos: ter sido campeão do mundo e ter salvado o Inter”. Pelo menos é modesto.
8) Neymar: “Sempre fui um dos principais nomes e um dos que carregavam tudo nas costas. Nunca fugi disso. Sempre desempenhei meu papel muito bem na seleção”.
10) Pelé: “Como na música, em que só existe um Frank Sinatra e um Beethoven, ou nas artes, com um único Michelangelo, no futebol só há um Pelé”.
7) Renato Gaúcho: “Eu jogava mais [do que o Cristiano Ronaldo]. Ele gosta muito de jogar pelo lado esquerdo. Eu jogava pelo lado esquerdo, com toda a humildade, por dentro e pelo lado direito”.
9) Dadá Maravilha: “Só 3 coisas param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá”.
11) Romário: “Quando nasci, papai do céu apontou o dedo para mim e disse: ‘Esse é o cara’”.
Técnico Luxemburgo: “Guardiola é mais marketing do que técnico”.
Machado de Assis: “Há coisas que melhor se dizem calando”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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