Sem São Paulo, o meu dono é a solidão, diga sim, que eu digo não... Alô, povão, agora é fé! Na média, mais para Kaká do que para Luis Fabiano, os são-paulinos escalados têm a discrição como marca.
E, como não separo a pessoa do profissional, como fazem muitos fãs da Regina Duarte atriz, o caráter também foi critério para escalar a seletricolor. E todas as outras da série!
01) André Plihal: a 01 de “Rogerião”!
2) Jamil Chade: enquanto tem tricolor passando pano para fascismo, Chade não deixa cartolas de Fifa e CBF dormirem em paz!
3) Eduardo Barão: não sei se é mais São Paulo ou Golden State Warriors, mas ostenta dignamente a sua paixão. Daniel Lian, apesar do cabelo alvinegro, é 100% Tricolor!
4) Lara Mota: competência e postura à Roberto Dias. Diria o mesmo ainda se não fosse linda! Características também de Renata Lufti.
6) André Hernan: não vê cores na hora do trabalho.
5) André Coutinho: como apresenta, comenta e reporta, representa três Coutinhos: ele próprio, Alexandre e Rui Fernando.
8) Everaldo Marques: a emoção com que narra gols rivais atesta o profissionalismo. Raony Pacheco segue esse caminho.
10) Luís Augusto “Menon” Símon: pela categoria dos textos, exibida também no livro “Tricolor Celeste”, o ateu que chama Lugano de Dios veste a 10 de Pedro Rocha.
7) Alexandre Silvestre: São Paulo à TV Gazeta, já “entrevistou” vaca pastando na corinthiana Itaquera. Contraponto popular à imagem elitista do Conselho Deliberativo.
9) Arnaldo Ribeiro: tosco de butique! Fã de Careca, é Chulapa: canhoto, eficiente, briguento, bom de bola e não pipoca.
11) Marcelo Laguna: o Zé Sérgio do time: baixinho e destro, faz um estrago caindo à esquerda e partindo para dentro.
Técnico Carlos Belmonte: seu time, espelho de sua postura como chefe de reportagem, não lambe o poder. Como Telê Santana, não aceita vencer a qualquer custo! Comando à Denis Gavazzi.
Menon: “O São Paulo é feito de ousadia. Leônidas, Zizinho, Gerson, Pedro Rocha, Cerezo, Morumbi e Cotia. E da base, com Roberto Dias e Bauer”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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