Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Malandro foi o peixe-galo, bateu asas e voou, até hoje eu não sei como a briga terminou, assassinaram, assassinaram o camarão... Alô, povão, agora é fé! Para a geração santista filha de pais seduzidos pelo Peixe na era Pelé, os títulos mais marcantes foram os paulistas de 1978 e de 1984, com Serginho Chulapa impedindo o tri corinthiano em um Morumbi dividido ao meio.
Maior artilheiro são-paulino, Chulapa nunca escondeu sua paixão pelo (e por) Santos. “Santos é um cidade em que você vem e não sai mais. E quem sai se arrepende. Estou aqui há 38 anos e, entre idas e vindas, dá uns oito anos do Santos”, contou o artilheiro, que escalou a Selesantos do seu período. Timaço!
1) Rodolfo Rodríguez: “Um dos maiores goleiros que eu vi”.
4) Chiquinho: “Excepcional marcador, habilidoso”.
2) Márcio Rossini: “Cada enxadada, uma minhoca”.
6) Joãzinho: “Técnico, baita zagueiro”.
3) Gilberto Sorriso: “Eu nunca vi ninguém fazer festa em cima dele. Marcador implacável”.
5) Dema: “Não errava um passe, cabeça erguida e descia o chinelo. Melhor volante com quem joguei”.
8) Paulo Isidoro: “Na decisão contra o Corinthians, em 1984, o pai dele havia morrido dois dias antes e ele foi para o jogo. Não dá para esquecer”.
10) Pita: “Clássico, muita qualidade e visão de jogo”.
7) Lino: “Corria, marcava. E sabia jogar e fazer gol”.
9) Chulapa: “Juary era matador… Mas eu era um assassino [gargalhadas]”.
11) Zé Sérgio: “O João Paulo também foi craque, mas o Zé Sérgio driblava dos dois lados. E leva a vantagem porque é meu compadre”.
Técnico Castilho: “O maior treinador que eu tive. Extraordinário.”
Folclore, irreverência e brigas à parte, Chulapa, um Adriano melhorado (serei cornetado, eu sei), jogou muita bola!
José Roberto Torero: “Um bom modo de julgar um centroavante é perceber o que você sente quando ele recebe a bola. No caso de Chulapa, eu nem piscava, porque podia acontecer qualquer coisa. Um passe, um drible, um gol e até uma briga. A única coisa previsível nele era a imprevisibilidade.”
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!