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É uma casa portuguesa, com certeza, é, com certeza, uma casa portuguesa... Alô, povão, agora é fé! Em contagem regressiva para 14 de agosto, vamos à luta com o segundo tempo do papo com a lenda João Carlos Martins.
“Fiquei muito contente em ser o EM-BAI-XA-DOR do centenário da Lusa porque devemos apoiar na dificuldade. Apoiar na hora que o time está surfando em vitórias, brilhando, é muito fácil, mas na dificuldade é que você mostra amor ao seu time”, afirmou o Maestro, que, enfurecido com o rebaixamento no tapetão em 2013, só voltou ao Canindé, abraçado ao filho João Carlos Assumpção, o Janca, na abertura da A-2 deste ano, na vitória por 2 a 0 sobre o XV de Piracicaba.
Caneta atrás da orelha aqui, noves fora, vai um, não lembro quando foi fácil ser rubro-verde. E, como tem coisas que só acontecem com a Lusa, os cem anos serão festejados com o mundo parado.
“Eu tinha muitas ideias, mas, por causa da pandemia, não deu para viabilizá-las. Certamente, a apresentação do dia 14 terá que ser virtual. Mas tem muitas coisas acontecendo: eu e o Janca demos depoimento para o filme e para o livro do centenário”, comentou o Maestro, que pretende retomar a ponte além-mar quando o mundo voltar ao (novo) normal. “Muita gente em Portugal nem sabe que existe a Lusa. Eu estava tentando fazer uma ponte entre Portuguesa e Benfica, o Janca, da Lusa com o Braga, mas está tudo parado.”
Obrigado, Maestro, pelo dueto. E gostei tanto que estou até trabalhando duro, nesse confinamento, para dar um irmãozinho ao Basílio e registrá-lo como Javier Castrilli.
“Vitão, agradeço muito a homenagem porque, além de ser um nome lindo, Basílio é nascido e revelado pela Lusa. Com certeza, você escolheu Basílio em homenagem a um time vencedor e com tradição”, afirmou o Maestro, que é muito fã das obras de Eça de Queiroz, o autor de “O Primo Basílio”.
Quem sabe não rola uma psicografia no centro espírita que frequento e o Eça não dita “Castrilli, o Irmão de Basílio”?
“Sou muigo amigo do Casagrande, fui homenageado pela Democracia Corinthiana e toquei o hino do Corinthians com minha orquestra no Theatro Municipal. Disse isso para mostrar que tenho tanta admiração pelo Corinthians quanto você pela Portuguesa. Agora, se você chamar um irmãozinho do Basílio de Javier Castrilli, eu vou tentar uma MP para deportar você e sua família para a Argentina!”
Ô, pá, será que combina chimichurri e tremoço?
Eça de Queiroz: “Que mérito há em amar os que nos amam”?
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!