Moradora critica obras no viaduto Mofarrej
Segundo dona de casa, trânsito de caminhões invadiu a Vila Leopoldina após interdição; veja outras queixas
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
A dona de casa Maria da Penha Lozano, 79 anos, da Vila Leopoldina (zona oeste), conta que a rua Guaipá, onde mora, tem recebido trânsito intenso desde o incêndio na ponte do Jaguaré, em 21 de junho, e a interdição do viaduto Mofarrej, em 1º de julho, que está fechado para veículos pesados por causa de fissuras nos vãos.
De acordo com ia leitora, como havia ligação com a marginal Tietê e a av. Gastão Vidigal, da Ceasa, após a interdição, todos os caminhões e as carretas passam em sua rua.
“Eu e meus vizinhos não estamos vendo qualquer movimentação para a manutenção das obras viárias”, diz.
Obras estão em andamento
A Prefeitura de São Paulo informa que trabalha no viaduto Mofarrej desde o dia 1º de julho, após laudo estrutural apontar rachaduras nos vãos centrais. O projeto para reforçar a estrutura está em fase de finalização e as obras serão entregues em janeiro de 2020.
Sobre a ponte do Jaguaré, a administração afirma que testes foram realizados no início de agosto e está em andamento o processo de macaqueamento (técnica em que macacos hidráulicos são instalados na base da estrutura para içá-la), além da troca de uma junta de dilatação. As obras serão concluídas em dezembro.
Enquanto isso, o tráfego de caminhões continuará proibido no viaduto Mofarrej e na ponte do Jaguaré.
Outras reclamações
Comgás
O aposentado Luis Fernando de Jesus, 75 anos, de Perdizes (zona oeste), conta que recebeu uma fatura com um valor maior do que paga normalmente. “Reclamei e a empesa constatou um vazamento. Eles pediram para que eu aguardasse que resolveriam o problema, mas continuam cobrando o valor errado”, queixa-se o aposentado.
Resposta
A Comgás informa, em nota enviada por assessoria de imprensa, que está em contato com o cliente para regularizar a situação.
Net
O aposentado Roberto Rodrigues de Oliveira, 84 anos, de Jaú (287 km de SP), conta que fez a portabilidade da sua linha fixa da antiga operadora para a Net, porém ele reclama que a linha ficou muda e, depois, foi informado de que foi transferia para outra pessoa. “Isso é um absurdo. Estou há dois meses pagando um serviço que foi cortado. Eles têm que me devolver a linha ou o dinheiro que eu paguei e pararem de cobrar por ela.”
Resposta
A Net informa, por meio de nota, que o caso do leitor Roberto Rodrigues de Oliveira foi solucionado. A operadora diz ainda estar à disposição.
TIM
O aposentado Álvaro Marcon, 81 anos, da Vila Santa Clara (zona leste), afirma que colocou crédito no seu celular da TIM, porém ele reclama que ficou sem saldo, mesmo sem ter realizado telefonemas. “Nem tenho celular com internet. Isso é um absurdo. Quero os meus créditos de volta e não autorizo mais promoções ou planos no meu chip. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão.”
Resposta
A TIM informa, por meio de sua assessoria, que o caso do leitor permanece em tratamento. A operadora diz ainda que está à disposição para esclarecer seus questionamentos.
Sky
"Tenho um pacote mensal da Sky e fiz uma recarga adicional neste mês, mas a empresa suspendeu a programação dizendo que havia um débito em aberto. Isos não está correto, tudo já está pago", diz
Thiago Tavares Carvalho, 36 anos
Resposta
A Sky informa que, após uma análise sistêmica, foi identificada uma falha pontual na atualização da recarga realizada pelo leitor. A empresa afirma ainda que fez a correção do problema e liberou o sinal do cliente.