SulAmérica não autoriza tratamento; veja outras reclamações
Idosa passou por cirurgia na cervical; convênio não libera contrato de serviço
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A administradora Viviam Nasser, 63 anos, de Planalto Paulista (zona sul), diz que o convênio SulAmérica se recusa a oferecer tratamento para sua mãe, a aposentada Labibe Ivonne Francez, de 84 anos.
A aposentada passou por uma cirurgia na cervical no começo do mês. “Foi uma operação muito delicada. O médico pediu internação em um hospital de retaguarda até que ela se recupere, o que foi negado pelo convênio. Então, a opção foi fisioterapia home care, que não foi autorizada”, diz.
Viviam pediu o contrato para a SulAmérica para ter certeza de que o plano, cuja mensalidade gira em torno de R$ 5.000, não cobre os tratamentos, conforme alegado pela empresa. “Enquanto isso, todo mundo da minha família sofre.”
Atendimento domiciliar será realizado
A SulAmérica diz que o serviço de assistência domiciliar não possui cobertura obrigatória, conforme legislação vigente, mas, excepcionalmente, validou atendimento domiciliar para fisioterapia. Ao Agora a leitora confirmou a informação.
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Veja outras reclamações
TIM
A psicóloga Lucilene Biajoli, 49 anos, de Pirituba (zona norte), está descontente com a TIM. Ela tem o plano Beta Lab, com acesso a 20 gigabytes de internet por mês. Segundo a leitora, após um problema com recargas e orientações divergentes de atendentes, ela teve o plano rebaixado, recebendo apenas 10 gigabytes pelo mesmo período. “Atualmente resolvo tudo por celular, não tenho internet em casa, estou desempregada e me sinto desrespeitada pela operadora”, fala.
Resposta
A TIM informa que o caso da leitora permanece em tratamento pelas áreas responsáveis.
Vivo
A auxiliar de escritório Maria Aparecida Silva Costa, 43 anos, de Caraguatatuba (173 km de SP), afirma que mudou de plano da Vivo, fechando um novo contrato com mensalidades de R$ 79,99. No dia seguinte, porém, ela recebeu um email alegando que pagaria R$ 99,99 pelo serviço. “Fiquei assustada, não foi o combinado”, informa ela, que teve dificuldades em falar com o atendimento ao cliente.
Resposta
A leitora disse ter sido contatada pela operadora e informada que o valor do plano foi corrigido.
Asics
O servidor público aposentado Marcos Sisman, 60 anos, de São Bernardo do Campo (ABC), reclama que o par de tênis Asics Gel Nimbus 21 comprado por ele rasgou com menos de 30 dias de uso. “Já reclamei com a fabricante e enviei o produto para análise, mas fui informado que está tudo dentro dos padrões internacionais.” O leitor conta que o produto custou cerca de R$ 800. “Parcelei em três vezes achando que valia o investimento”, afirma.
Resposta
A Asics informa que, após o recebimento do produto e análise criteriosa, não foi constatada nenhum tipo de vício/defeito na fabricação.
Carrefour
Maria Gabriela dos Santos Diniz, 19 anos, afirma que comprou um smartphone no Carrefour em 5 de novembro, com entrega agendada para três dias depois, o que não aconteceu. "Liguei na empresa para questionar sobre a situação e me disseram que não sabiam o que havia ocorrido. Não quero dinheiro, quero receber o produto que já está pago."
Resposta
Até a conclusão desta edição, o Carrefour não havia se manifestado sobre o caso.