Consumidor reclama da assistência da Samsung
Segundo empresa, problema foi devido a mau uso do aparelho, mas cliente nega
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O professor Anilton Junior, 40 anos, morador de Ferraz de Vasconcelos (Grande SP), diz que teve problemas com a assistência técnica da Samsung após seu aparelho novo parar de funcionar.
O cliente diz que o celular modelo S20 Ultra tinha apenas dois meses de uso quando parou de carregar. “Tive um celular modelo S8 por três anos e nunca tive problema. Achei muito estranho um aparelho novo e, na época, top de linha, quebrar tão rápido”, conta.
Junior levou o produto a uma assistência técnica oficial para que o reparo fosse realizado, mas foi informado de que seria cobrado cerca de R$ 260 pelo conserto.
“Alegaram que foi uma espécie de torção no plug que quebrou o produto. Usei o outro celular por tanto tempo e nunca aconteceu algo parecido”, afirma, e diz que a foto do laudo mostrava um curto-circuito. “Disseram que foi por mau uso, mas não concordo”, diz.
Além disso, ele reclama que, concluído o reparo, recebeu de volta o aparelho sem a película protetora na tela. “Entendo que é parte do produto, que veio de fábrica, esperava receber o celular consertado e como entreguei”, reclama.
O cliente ainda afirma que películas que não são originais não funcionam bem como a original de fábrica, porque o modelo do celular não tem bordas.
O professor relata que a assistência técnica ofereceu um desconto pela mão de obra, e cobraria apenas pela peça trocada. “Não aceitei. O celular estava na garantia, não houve mau uso, sempre cuidei direito do aparelho”, afirma.
Empresa não cobrou preparo
Em nota, a empresa afirma que entrou em contato com o consumidor para esclarecer os próximos passos. A Samsung diz que o leitor está ciente de que haverá acompanhamento do atendimento até sua finalização.
Junior confirma o acompanhamento e diz que foi mais duas vezes a outra unidade: a primeira para autorizar o reparo sem custo e a outra para colocar a película original. “Fui bem tratado após a reclamação, mas senti que estavam fazendo um favor, só que era o papel deles”, diz.