Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, no croissant, burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, suquinho de maçã... Alô, povão, agora é fé! Manja o bacana que deu o golpe e trocou o mulherão dos sonhos pela patricinha riquinha e fútil da moda, mas, um ano depois, morto de tédio, percebeu a bobagem que fez e está louco de vontade para voltar para a ex? A mulher, ferida pela troca, o esnoba enquanto a pati atual quer que ele devolva com juros a grana que gastou para assinar o divórcio...
Sem a reconciliação confirmada com o amor antigo que sabe que terá que encarar a cara feia da família, que reprova o retorno porque não esquece a palhaçada do cafajeste e sem acordo selado para sair, o bacana ainda fala que a melhor noite da sua vida foi com a ex na cama da atual... É, malandragem, nem o saudoso Bezerra da Silva quando imortalizou “canalha, tu é o verdadeiro canalha” imaginou uma história como a envolvendo Neymar, a ex e candidata a futura Barcelona e a (ainda) atual PSG...
E mesmo no ambiente sem ética, interesseiro e exibicionista do futebol, em que jogadores vestem mais camisas na carreira do que Fábio Júnior e Gretchen somados casam em uma encarnação, dá para achar normal o que, de novo, fez Neymar, que declarou que seu grande momento no futebol foi no 6 a 1 do Barça sobre o PSG...
O jogador, que saiu pela porta dos fundos de Santos e Barcelona, fez tudo errado com o aval do papai no PSG e já é um jogador muito menor do que era quando trocou a Catalunha pela França. E aquele menino que deixou Santos (clube pelo qual jogou, já vendido, a final mundial, em que o Peixe foi humilhado pelo Barça) com o objetivo de ser o melhor do mundo nem sequer é o maior do PSG.
O papai e o filhinho podem espernear, mas Neymar voltar para a ex, a quem enganou, com o status de antigamente sem pagar tudo que a atual exigir não vai rolar... Ou aguenta a riquinha atual ou volta com o rabinho entre as pernas para a ex.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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