A auditora Mayara Aparecida de Souza Mello, 30 anos, de Interlagos (zona sul), não conseguiu realizar o sonho de comemorar a formatura com os colegas. “Terminei o curso de Marketing (ensino a distância) em agosto de 2018, na Cruzeiro do Sul Virtual, e desde então não colei grau”, diz a leitora.
Ela afirma que, desde janeiro, entra em contato com os responsáveis sem conseguir uma resposta sobre a data da cerimônia. “Depois de meses me informaram que eu poderia assinar uma ata e colar o grau, mas que eu tinha perdido o ato solene com os demais alunos.”
Cruzeiro do Sul Virtual
Tel.: (11) 3003-1189
Faculdade lamenta o ocorrido
Em nota, a Cruzeiro do Sul Virtual lamenta o ocorrido e informa que convidará a leitora para participar de uma nova colação festiva.
Em novo contato com o Agora, Mayara disse que a instituição propôs que participasse de outra colação de grau e sugeriu duas datas.
“Fiz o curso que eu sonhava e não tem o menor sentido colar o grau com pessoas com as quais eu não possuo vínculo. Recusei”, relatou.
Outras reclamações
Subprefeitura
A aposentada Maria da Glória Gomes de Assis, 68 anos, do Parque Mandaqui (zona norte), reclama que há duas árvores em frente a sua casa que estão quebrando a calçada e invadindo o terreno de sua residência. “Venho pedindo a remoção delas desde 2017 e nunca me respondem. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão”, diz a leitora.
Resposta
A Subprefeitura Santana/Tucuruvi informa que foi constatado que as árvores estão sadias, precisando apenas de poda. O órgão diz ainda que ela precisa solicitar na subprefeitura uma autorização para que o serviço seja feito, já que os galhos estão dentro da casa dela.
Carrefour
O autônomo Marcelo Campos, 53 anos, de Americanópolis (zona sul), informa que comprou um produto no site do Carrefour, mas resolveu cancelar depois. “O SAC garantiu que, quando o produto chegasse na loja, o dinheiro seria devolvido. Pelo código de rastreamento, o produto já chegou e ainda não fui reembolsado do valor”, diz Campos.
Resposta
Em nota, o Carrefour informa que entrou em contato com o leitor e o reembolsou o valor devido. A empresa disse ainda que fica à disposição do cliente para eventuais esclarecimentos. Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou o recebimento do dinheiro.
Enel
O recepcionista Airton Raimundo Nonato, 56 anos, do Jardim Samara (zona sul), reclama que, há três meses, suas contas de luz da Enel chegam impressas com o código de barras errado. “Não consigo pagar os boletos e quando entro em contato com a empresa sou informado de que estão sem sistema para registrar a minha reclamação”, diz o leitor.
Resposta
A Enel informa em nota que já entrou em contato com o leitor. “Disseram que o aparelho para impressão dos códigos estava quebrado e que será consertado. Prometeram também enviar novas contas para eu poder fazer meus pagamentos”, disse o recepcionista.
Pernambucanas
O ajudante geral Genivaldo Lima dos Santos, 49 anos, da Praia Grande (71 km de SP), afirma que fez um cartão das lojas Pernambucanas e, depois, a empresa começou a cobrá-lo por compras que, segundo ele, não foram feitas. “Agora, querem colocar meu nome no SPC por não aceitar pagar algo que não comprei. Isso é um absurdo”, queixa-se.
Resposta
As Pernambucanas informam que entraram em contato com o leitor e explicaram que a cobrança se referia ao seguro do cartão contratado em loja. O valor foi estornado, não havendo mais qualquer restrição atrelada ao CPF do cliente nos órgãos de proteção ao crédito.
EMTU
A analista de sistemas Juliana Lopes da Mata Novo, 40 anos, da Liberdade (região central), reclama que a EMTU não revalidou o cartão de seu filho, que é estudante. “Por um erro deles, deletaram todos os cadastros dos estudantes e, até o momento, ele não conseguiu utilizar o cartão BOM. Reclamei na EMTU, mas não obtive nenhuma resposta”, explica.
Resposta
A EMTU esclarece, em nota, que o estudante deve atualizar o BOM nos terminais de ônibus metropolitanos, nas estações da CPTM e do Metrô (exceto na Linha 4- Amarela). Se o problema persistir, basta ir à Autopass, localizada nos Poupatempos.
Vivo
A operadora de caixa Sandra Cristina Lúcio, 43 anos, de Mirandópolis (zona sul), diz que possui dois serviços da Vivo e é cliente há muito tempo, mas neste mês, recebeu uma cobrança R$ 199,90. Após falar com o SAC, a leitora descobriu que seus planos foram descontinuados e, agora, será obrigada a pagar um combo. “Esse aumento é um absurdo”.
Resposta
A Vivo informa, por meio de nota da assessoria, que entrou em contato com a cliente e que o caso foi solucionado. “Consegui um desconto e não vou mais pagar tudo que me cobravam”, disse Sandra Cristina Lúcio em novo contato com o Agora.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.